Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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O verdadeiro amor não morre, dorme para acordar mais belo.

O ser humano descobre-se a si mesmo quando se defronta com os obstáculos.

Antoine de Saint-Exupéry
Terra dos homens (1939).

Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho de paz.

Ninguém se evade das consequências de seus atos, como planta alguma produz diferente fruto da sua própria estrutura fatalista.

Quando sinto saudade não é porque a pessoa está longe, mas porque ela está dentro.

Vire a página. Dê um ponto final nas coisas que te fazem mal. A vida é um
círculo, não um quadrado. Tenha pressa de ser feliz, por que nós não sabemos
quanto tempo nos resta.

Um homem é chamado paciente não porque foge do mal, mas porque aguenta um mal presente de forma honrosa; isto é, sem ficar indevidamente triste por isso.

Vamos falar o português claro: várias das igrejas "evangélicas" foram criadas por organizações maçônicas, que têm até mais experiência de infiltração e parasitagem do que os comunistas. O biblismo radical só existe para criar confusão.

Não há nada mais difícil do que fazer alguém tomar consciência da sua inconsciência progressiva.

A humildade é a chave que abre todas as portas.

“Enquanto o amor humano tende a apossar-se do bem que encontra no seu objeto, o amor divino cria o bem na criatura amada” (Tomás de Aquino).

O ideal do amor e da verdadeira generosidade é dar tudo de si, mas sempre sentir como se isso não houvesse lhe custado nada.

Nós sempre precisamos de amigos. Gente que seja capaz de nos indicar direções, despertar o que temos de melhor e ajudar a retirar excessos que nos tornam pesados. É bom ter amigos. Eles são pontes que nos fazem chegar aos lugares mais distantes de nós mesmos.

Não tema os contrários da vida. No desconforto da alma, grandes mudanças são gestadas.

O amor, no sentido verdadeiro da palavra, vence barreiras, supera distâncias, se resguarda na espera. É o elo eterno que une dois corações. Nasce primeiramente na alma. Não sendo assim, não é amor.

Tu es a cativa que me tens cativo

A um passarinho

Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis
Deixe-te de histórias
Some-te daqui.

Se você está pensando
Que eu estou me importando
Claro que eu estou
Eu não sou feito essa gente
Que ama e de repente
Tchau, e se acabou

Eu não cavei teus abismos de mim.
Fui teu abrigo, teu barco e lua cheia iluminando o caminho.
Você escureceu nosso afeto, minou nosso rio.
Pra eu ficar, só precisava do seu toque-agasalho.
Você me deu um punhado de frio.

O medo de destruir uma grande amizade, talvez seja o medo de amar um grande amigo