Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
"Esse vício de eternidade que a gente tem."
Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta. Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia.
A morte nunca é uma solução, se as vezes queremos morrer, significa que queremos deixar de ser humanos.
Quando eu morrer, escrevam na minha lápide: Aqui jaz um estranho que viveu de um modo estranho ao lado de gente estranha num mundo muito estranho.
Marcela morria de amores pelo Xavier. Não morria, vivia. Viver não é a mesma coisa que morrer.
As vezes precisamos morrer um pouco por dentro para que então possamos renascer... e crescer mais fortes e sábios, numa nova versão de nós mesmos.
Quando eu morrer, pode até me esquecer, eu não vou me aborrecer, mas não me massacre pois, eu não vou poder me defender.
Durante todos estes anos, duas ou três frases foram verdades.
Os "eu te amo" mais sinceros foram pra quem não amei.
E os homens que amei não me escutaram.
Eu não sei o lugar certo de dizer.
A hora certa de ser humana.
Tenho a sincronia de um espantalho.
Paralisada.
Ninguém precisa se assustar comigo.
Eu sou de mentirinha.
A honra existe para criar soldados para a guerra, onde os patriotas se encontram para matar e morrer.