Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

Cerca de 135779 frases e pensamentos: Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

A alegria é a verdadeira prova dos nove.

Oswald de Andrade
Andrade, O. Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de 1928

A valsa é a primeira dança do mundo; pelo menos é a única dança em que há poesia.

Machado de Assis
Ressurreição (1872).

Nota: Trecho adaptado do original.

...Mais

Ouça-me este conselho: em política, não se perdoa nem se esquece nada.

Machado de Assis
Quincas Borba (1892).

O beijo é flor no canteiro ou desejo na boca?

Ninguém tachou de má a caixa de Pandora por lhe ter ficado a esperança no fundo. Em algum lugar há de ela ficar.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Nota: Trecho adaptado do original.

...Mais

A viagem é melhor que o fim.

Ele é tão discreto nas suas opiniões que esta frase representa uma espécie de audácia.

Com você aprendi e aprendo todos os dias o que é preciso pra ser feliz, pra amar de verdade.

A felicidade é como uma gota de orvalho numa pétala de flor... brilha tranquila depois de leve oscila e cai como uma lágrima de amor.

É fácil falar em nome do povo, ele não tem voz.

Aos quinze anos, há até certa graça em ameaçar muito e não executar nada.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Tu julgarás a si mesmo é o mais difícil.

Os impactos de amor não são poesia.

A filosofia não passa de uma poesia sofisticada.

A liberdade é o direito de fazer tudo quanto as leis permitem: e, se um cidadão pudesse fazer o que elas proíbem, não teria mais liberdade porque os outros teriam idêntico poder

E ao me sentir ausente
Me busque novamente - e se deixes a dormir
Quando, pacificado, eu tiver de partir.

Não devo ter sociedade senão comigo
mesmo, nenhum amigo, senão Deus.
Generoso estrangeiro, adeus, sê feliz.
Adeus para sempre!

Mas as coisas findam, muito mais que lindas essas ficarão.

É regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que só se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tão justa e vulgar parece.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

De tudo ao meu amor serei atento.