Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Somos enganados mais vezes pelo nosso amor-próprio do que pelos homens.

Noite. Um silvo no ar.
Ninguém na estação. E o trem
passa sem parar.

O medo e o entusiasmo são contagiosos.

O que se qualifica em alguns homens como firmeza de carácter não é ordinariamente senão emperramento de opinião, incapacidade de progresso, ou imutabilidade da ignorância.

Há homens que parecem grandes no horizonte da vida privada e pequenos no meridiano da vida pública.

Ninguém resiste à lisonja sendo administrada, oportunamente, com a perícia e destreza de um hábil adulador.

Nenhum homem é tão bom como o seu partido o apregoa, nem tão mau como o contrário o representa.

No mundo apenas há duas classes de homens: os que têm e os que ganham. Os primeiros deitam-se, os outros agitam-se.

Folgamos com os erros alheios como se eles justificassem os nossos.

O maior ladrão não é o que rouba por nada ter, mas o que tendo dá morte, para roubar mais.

Divertimo-nos com os doidos na hipótese de que o não somos.

Os homens poderiam parecer-nos mais justos ou menos injustos, se não exigíssemos deles mais do que podem ou devem dar-nos.

Uns homens ocasionam os males e exigem que outros os remedeiem.

Não desenganemos os tolos se não queremos ter inumeráveis inimigos.

A opinião pública é sujeita à moda, e tem ordinariamente a mesma consistência e duração que as modas.

A clareza é a boa-fé dos filósofos.

Quando não se sabe entreter-se e divertir-se a si mesmo, quer-se entreter e divertir os outros.

A virtude resplandece na adversidade, como o incenso reacende sobre as brasas.

Descontentes de tudo, só nos contentamos com o nosso próprio juízo, por mais limitado que seja.

Os governos tendem à monarquia, como os corpos gravitam para o centro da terra.