Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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É fácil avaliar o juízo ou a capacidade de qualquer homem quando se sabe o que ele mais ambiciona.

A honra é a poesia do dever.

Todo o espírito que existe no mundo é inútil para quem não o tem; ele não tem perspectivas sobre nada e é incapaz de aproveitar as dos outros.

O poder repartido por muitos não é eficaz em nenhum.

O molho dos contos é a propriedade da linguagem.

Os governos fracos fazem fortes os ambiciosos e insurgentes.

A razão engana-nos mais frequentemente que a natureza.

Toda a grandeza, toda a força, todo o poder é relativo. É necessário ter bem presente que, ao procurar aumentar a grandeza real, se não diminua o verdadeiro poder.

A virtude é comunicável, mas o vício contagioso.

A virtude remoça os velhos, o vício envelhece os moços.

Não pode fazer com que um homem comum abandone uma ideia que ele julga difícil de compreender e que julga ter compreendido.

Os sábios falam pouco e dizem muito, generalizando e abstraindo resumem tudo.

Ninguém nos aconselha tão mal como o nosso amor-próprio, nem tão bem como a nossa consciência.

Os que reclamam para si maior liberdade são os que ordinariamente menos a toleram e permitem nos outros.

O avarento é o mais leal e fiel depositário dos bens dos seus herdeiros.

Todas as virtudes são restrições; todos os vícios, ampliações da liberdade.

A virtude encerra todas as coisas, e todas as coisas faltam a quem não a tem.

Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecer crédito ainda que digam verdades.

Apenas à dos mestres-escola se iguala a ignorância dos que aqui na terra têm a jactância de haver dito uma palavra que outros antes não disseram.

A ambição ardente priva a juventude de prazeres para governar sozinha.