Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.

Ordem social é limitação de liberdade; desordem, liberdade ilimitada.

A longo prazo uma profissão é como o matrimônio; apenas se sentem os inconvenientes.

O nosso espírito é essencialmente livre, mas o nosso corpo torna-o frequentes vezes escravo.

Não há poder. Há um abuso do poder, nada mais.

A solidão liberta-nos da sujeição das companhias.

Ninguém é tão prudente em despender o seu dinheiro, como aquele que melhor conhece as dificuldades de o ganhar honradamente.

Os ricos pretendem não se admirar com nada, e reconhecem, à primeira vista, numa obra bela o defeito que os dispensará da admiração, um sentimento vulgar.

Os abusos, como os dentes, nunca se arrancam sem dores.

Quando se envelhece, as irritações transformam-se em tristeza.

Há algo de tão magnífico com um grande homem: um homem de honra.

O interior das famílias é muitas vezes perturbado por desconfianças, ciúmes e antipatias, e enganam-nos as aparências de satisfação, calma e cordialidade, fazendo-nos supor uma paz que não existe; poucas há que ganham em ser aprofundadas.

O desespero é o maior dos nossos erros.

O comércio é a escola do engano.

A velhice é um naufrágio.

Ninguém é mais adulado que os tiranos: o medo faz mais lisonjeiros que o amor.

Os pintores só devem pintar com os pincéis na mão.

É necessário subir muito alto para bem descortinar as ilusões e angústias da ambição, poder e soberania.

A criatividade de uma nação está ligada à capacidade de pensar e teorizar, o que requer uma boa educação e, daí, partir para o inventar e, depois, ir até as últimas consequências no fazer.

Disse algum mal de ti? Não o digas tu dele, quanto mais não seja para que a ele não te assemelhes, imitando-o.