Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Nunca comeces o casamento por uma violação.

A familiaridade tira o disfarce e descobre os defeitos.

Amar a dor é tentar Deus.

Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.

Beleza, presente de um dia que o Céu nos oferece.

A prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras.

O valor que não tem por fundamento a prudência chama-se temeridade, e as façanhas dos temerários devem atribuir-se mais à sorte do que à coragem.

O casamento é o egoísmo a duo.

Nos nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.

O luxo, assim como o fogo, tanto brilha quanto consome.

Lamentamos sempre aquilo que damos aos maus.

Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos políticos: a neutralidade e a apostasia.

Jasmineiro em flor.
Ciranda o luar na varanda.
Cheiro de calor.

Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.

Os defeitos de quem amamos, devemos vê-los com os mesmos olhos com que vemos os nossos.

A honestidade é uma cor delicada, que teme o ar.

Um empreendimento imagina-se e começa-se com facilidade; mas na maior parte das vezes sai-se dele com dificuldade.

O governo é como toda as coisas deste mundo: para o conservarmos temos de o amar.

O muito torna-se pouco com desejar um pouco mais.

Há muita gente para quem o receio dos males futuros é mais tormentoso que o sofrimento dos males presentes.