Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Quem está ausente, teme e tem todos os males.

A maledicência pode muitas vezes corrigir-nos, a lisonja quase sempre nos corrompe.

As crenças religiosas fixam as opiniões dos homens, as teorias filosóficas perturbam-nas e confundem.

Há muita gente boa e feliz, porque não tem suficiente liberdade para se fazer má e desgraçada.

Ser-se livre não é nada fazer, é ser-se o único árbitro daquilo que se faz ou daquilo que se não faz.

O homem de palavra é aquele que menos fala.

Ninguém se conhece tão bem como aquele que mais desconfia de si próprio.

Tudo é relativo, salvo o infinito.

Nunca comeces o casamento por uma violação.

A familiaridade tira o disfarce e descobre os defeitos.

Amar a dor é tentar Deus.

Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.

Beleza, presente de um dia que o Céu nos oferece.

A prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras.

O valor que não tem por fundamento a prudência chama-se temeridade, e as façanhas dos temerários devem atribuir-se mais à sorte do que à coragem.

O casamento é o egoísmo a duo.

Nos nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.

O luxo, assim como o fogo, tanto brilha quanto consome.

Lamentamos sempre aquilo que damos aos maus.

Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos políticos: a neutralidade e a apostasia.