Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Não falar para o seu século é falar com surdos.

Não sejamos tão exigentes: quanto mais transigentes, mais hábeis.

Desejamos fazer toda a felicidade, ou, não sendo isso possível, toda a infelicidade daqueles a quem amamos.

É mais vulgar ver um amor absoluto do que uma amizade perfeita.

A diligência é a mãe da boa sorte.

Num Estado, isto é, numa sociedade onde há leis, a liberdade só pode consistir em poder fazer-se o que se deve querer e em não estar obrigado a fazer o que não se deve querer.

Os homens têm grandes pretensões e projectos pequenos.

Há males na vida humana que são preservados de outros maiores, e muitas vezes ocasionam bens incalculáveis.

Viver é o meu trabalho e a minha arte.

O que ganhamos em autoridade, perdemos em liberdade.

O deleite imaginado é muito maior que o gozado, embora nos verdadeiros gostos deva ser o contrário.

A fé é a consolação dos miseráveis e o terror dos felizes.

O pensamento da morte engana-nos, pois faz-nos esquecer de viver.

A estirpe herda-se e a virtude conquista-se; e a virtude vale por si só o que a estirpe não vale.

Pensar só em si e no presente é uma fonte de erro em política.

Quando a consciência nos acusa, o interesse ordinariamente nos defende.

A força dos governos é inversamente proporcional ao peso dos impostos.

O gosto de contentar um amigo é um demónio tentador.

Torna-se indispensável manter o vigor do corpo, para conservar o do espírito.

Os homens são sempre mais verbosos e fecundos em queixar-se das injúrias do que em agradecer os benefícios.