Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

Parece, Meu Caro ..., que as cabeças dos homens mais notáveis minguam quando se reúnem, e que onde há mais sábios, há também menos sabedoria. Os grandes grupos, prendem-se tanto aos momentos e aos vãos costumes, que o essencial não vem senão depois.

A glória só chega àqueles que com ela sonharam.

A nossa imaginação gera fantasmas que nos espantam durante toda a nossa vida.

Um leitor inteligente descobre frequentemente nos escritos alheios perfeições outras que as que neles foram postas e percebidas pelo autor, e empresta-lhes sentidos e aspectos mais ricos.

Hoje, setenta por cento da humanidade ainda morre de fome... e trinta por cento faz dieta.

Não podemos deixar de ser difusos com os ignorantes, mas devemos ser concisos com os inteligentes.

O silêncio, ainda que mudo, é frequentes vezes tão venal como a palavra.

O mundo não deve ter fronteiras, mas horizontes.

Num povo ignorante a opinião pública representa a sua própria ignorância.

Há muita gente que, assim como o eco, repete as palavras sem lhes compreender o sentido.

O homem mais sensível é necessariamente o menos livre e independente.

Nas revoluções políticas os povos ordinariamente mudam de senhores sem mudarem de condição.

É falso que a igualdade seja uma lei da natureza. A natureza não faz nada igual; a sua lei soberana é a subordinação e a dependência.

Se você olhar atentamente você verá que existe apenas uma coisa e somente uma coisa que causa infelicidade. O nome desta coisa é apego. O que é apego? Um estado emocional de aderência causado pela crença de que sem alguma coisa particular ou alguma pessoa você não consegue ser feliz.

Deve-se usar da liberdade, como do vinho, com moderação e sobriedade.

Aqueles que nós definimos como os nossos dias mais belos não são mais do que um brilhante relâmpago numa noite de tempestade.

A luxúria é como a avareza: aumenta a sua própria sede com a aquisição de tesouros.

Pouco dizemos quando o interesse ou a vaidade não nos faz falar.

Os soberbos são ordinariamente ingratos; consideram os benefícios como tributos que se lhes devem.