Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Do ódio à amizade a distância é menor que do ódio à antipatia.

Cada virtude apenas requer um homem; apenas a amizade requer dois.

Se fazes o bem para que te o agradeçam, negociante és, não benfeitor; cobiçoso, não caritativo.

O homem morre a primeira vez quando perde o entusiasmo.

Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo.

O orgulho pode parecer algumas vezes nobre e respeitável, a vaidade é sempre vulgar e desprezível.

O insignificante presume dar-se importância maldizendo de tudo e de todos.

Eu sou da cor daqueles que são perseguidos.

A ponte é um pássaro
de certeiro vôo: sua sombra
perdura na lembrança.

O medo é a arma dos fracos, como a bravura a dos fortes.

Arrependemo-nos raramente de falar pouco, e muito frequentemente de falar demais: máxima usada e trivial, que todo o mundo sabe e que ninguém pratica.

As repúblicas acabam pelo luxo; as monarquias, pela pobreza.

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

O amor é um poema essencialmente pessoal.

É próprio das grandes almas desprezar grandezas e almejar mais o médio do que o muito.

O tempo, que fortalece as amizades, enfraquece o amor.

O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.

O invisível é real. As almas têm o seu mundo.

A honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida.

Engatar uma mulher é de certeza mais fácil do que ver-se livre dela.