Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

Morrer, pra que e por que ?

Mais vale morrer alegre do que triste!!

Se soubesse o dia de sua morte, uma pessoa deveria ficar em casa um dia antes de morrer e refletir sobre cada uma de suas ações durante sua vida.

Não deixe morrer a alegria, que ao longo dos anos
com os pés descalços e suor escorrendo pelo rosto, fez-se existir...
Os méritos das suas conquistas são eternos...

Quando chegar a hora de deixar o mundo terreno,
quero morrer com teus beijos,
que seja sua saliva o meu melhor veneno.

Dizem que o que não mata engorda.
Mas eu não quero morrer, nem engordar!

Aos que devem morrer e não morrem, aos que devem viver e não vivem. Creio que seja um mistério impossível de se julgar.

"O que sinto por você equipara-se a morte, sei que vai morrer, mas quero viver"!

Antes da verdade morrer ela disse: tenha esperança porque algum dia o amor voltará.

Quem pensa que nasceu para morrer então morrerá sem viver

O amor e amizade são um casal tão bonito, que nunca vão morrer.

Pessoas que falam: MORRI... Deveriam morrer mesmo.

Não tenho medo de morrer! Pois, já morri e nasci várias vezes...

Não nadei para morrer na praia,
Nem tampouco corri para perder as pernas,
Não sonhei para não realizar.
Se nada do que planejei aconteceu
Foi simplesmente um fato...
Para provar que nem tudo dar certo
Às vezes nem o que planejamos.

Infelizmente, a minha obra só vai viver de verdade no dia em que eu morrer de verdade... Bem, ao menos alguma coisa vai ser eterna.

Não é preciso ter religião para crer em Deus e não é preciso estar vivo para poder morrer.

É bem melhor viver lutando de pé, não devemos nos preocupar com o óbvio, afinal, todos irão morrer pagando impostos. Indubitavelmente, são as duas únicas certezas que temos nessa vida.

A morte não existe pra quem morre, apenas para quem a vê morrer.

Quem vai a guerra deve sempre estar ciente de que ela mata, mas qual é o problema de se morrer por uma boa causa?

O maior medo do ser humano não é morrer, o maior medo do ser humano é nunca ser amado, compreendido e respeitado de verdade.