Frases de Paixões

Não fui, na infância, como os outros
e nunca vi como os outros viam.
Minhas paixões eu não podia
tirar das fontes igual à deles;
e era outro o canto, que acordava
o coração de alegria
Tudo o que amei, amei sozinho.

A ausência diminui as paixões medíocres e aumenta as grandes, como o vento apaga as velas e atiça as fogueiras.

Exagerada toda a vida: minhas paixões são ardentes; minhas dores de cotovelo, de querer morrer; louca do tipo desvairada; briguenta de tô de mal pra sempre; durmo treze horas seguidas; meus amigos são semi-irmãos; meus amores são sempre eternos e meus dramas, mexicanos.

O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera.

No gelo da indiferença ocultam-se as paixões.

Pinte a sua vida de novas cores. Respire novos ares. Conheça novas pessoas. Procure novas paixões. Aceite novas opiniões. Questione novas declarações. Visite novos lugares. Crie novas situações. Acredite em novos métodos… Enfim, viva o novo.

Não podemos evitar as paixões, mas podemos vencê-las.

As paixões cegam. Mas o verdadeiro amor nos torna lúcidos.

Minha culpa, minha falha, não está nas paixões que tenho, mas na minha falta de controle sobre elas.

As paixões são como as ventanias que incham as velas do navio. Algumas vezes o afundam, mas sem elas não se pode navegar.

As paixões, sejam elas violentas ou não, nunca devem se expressar quando chegam a um ponto desagradável; a música, mesmo nas piores situações, nunca deve agredir aos ouvidos, mas sim cativá-los e continuar sempre música.

As mesmas paixões no homem e na mulher são diferentes em seu andamento e é por isso que o homem e a mulher jamais deixam de se desentender.

As nossas paixões não aceleram nem moderam o passo do tempo.

Só as grandes paixões são capazes de grandes ações.

As paixões podem conduzir-me mas não me cegam.

A razão também tiraniza algumas vezes, como as paixões.

A adulação liga-se sempre a ambição; porque é de todas as paixões aquela a que a lisonja dá mais prazer.

A razão sem paixões seria quase um rei sem súditos.

O apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos franceses em todas as épocas.

São as paixões e não os interesses que mandam no mundo.