"O ódio é a tristeza má que corrói as entranhas de uma pessoa".
"O inferno é a ausência da saudade e a privação da esperança – condensadas num ódio sem fim".
"O rancor é um ódio secreto em estado de ebulição".
"A inveja abunda onde o ódio à excelência está disseminado no tecido social".
"A covardia gera o ressentimento; o ressentimento produz o ódio cego; o ódio cego induz à maldade; e a maldade tem como conseqüência a cegueira da mente, a qual desumaniza uma pessoa e a faz perder a natural capacidade de ver a realidade em suas evidências mais gritantes".
"Nas almas covardes, quando o medo cansa o ódio ganha fôlego".
"O medo indefinidamente continuado é um ódio disfarçado".
"O ódio nunca é abrupto".
"O ódio do crápula ao herói é um apego à sua própria pequenez".
"O cego voluntário é o que murmura com maior ódio".
"A empatia dos covardes é ódio fantasiado de solidariedade".
"As mágoas do amor perduram porque não são veleidades; as mágoas do ódio perduram porque são veleidades permeadas de autojustificativas.
É a diferença entre a dor verdadeira e a postiça".
"A dor do ódio é sempre bastarda, espúria".
"Respeite tudo e receba em troca o desprezo de todos e o ódio de muitos".
"Ao manter-se indefinidamente, o medo se transforma em ódio e rancor".
"Por trás de todo elogio desmedido oculta-se, ordinariamente, um ódio inconfessável".
"O ódio, ao perdurar, acaba por se transformar no amor pervertido de uma pessoa por si mesma".
"A jactância é uma das camuflagens do ódio ao próximo".
Nenhum ódio consegue manter-se em segredo por tempo indeterminado, nem o que se oculta por trás da afetação de intenções nobres.
É simples: o ódio corrói todos os vernizes, e por que diabos não o faria com o da polidez simulada?
"Do ódio à excelência real passa-se ao ódio a qualquer excelência aparente".
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