Frases de Música sobre Saudade
Eu pensei em dar um nome...
Pro sentimento que em mim arde...
Pensei... Pensei... Pensei...
Quando assustei era tarde...
Daí percebi que o melhor nome, já existia, é Saudade.
E seu escrever bobagens, me perdoe, estou sem rumo, perdi minha razão, é que a distância, chamou a saudade, e essa é carrasca, é guilhotina, pra minha, tão dependente de ti, inspiração.
Eu 100 Você
Não sei se eu sonho
ou é mesmo verdade
Às vezes sinto que
falta a minha lucidez
Penso até que já morri
por tanta saudade...
Me perco nos sonhos
e delírios de quem sabe,
Eu e você, um dia talvez
Podemos ficar juntos...
Nos amando outra vez!
Babhina
Ela vem, chega de mansinho, nem percebemos
E quando nos damos conta, já tomou de conta!
Ah, saudade...
Pode sim, me fazer companhia,
só não aperta tanto assim, meu pobre coração.
Eu vou continuar tentando viver meu sonho,
fingindo que suporto a dor da sua ausência,
vou fazer de conta que nunca nos perdemos.
Babhina
Quando te vi partir,senti parte de mim indo junto pela estrada rumo a São Paulo. Saí correndo atrás do ônibus como se algo pudesse fazer. Nada resolvi!
Esperei no terminal rodoviário até ter certeza de que não havia mais volta e,fui pra casa aos prantos me trancar no quarto onde ainda há vestígios seus.
“ Que vontade louca de te ter aqui no meu colo, de ter o teu abraço, o teu cheiro, o teu calor, de sentir o pulsar do teu coração, o teu respirar... Ah' vontade louca que só machuca o meu coração. ”
Me disseram: O tempo cura! Eu acreditei. É verdade, o tempo cicatrizava as feridas. Mas demorou, enquanto esperava pela cura, a saudade e as lembranças vinham a tona.
Dai você se afasta das pessoas na esperança que venham sentir sua falta, mas acaba percebendo que elas estão bem melhores sem você.
A distância que existe entre um olho e outro, é
a única que também deve existir entre nós dois!
Babhina
O mais difícil não é ter
que dormir sozinha,
mas sim, acordar e ver
que terei que passar
outro dia sem ter você!
Babhina
Minhas lembranças gravadas no tempo mergulham nas águas do Rio Paranaíba, aos acordes de uma bela canção. E gritam sacudindo os alicerces do meu mundo.
Vejo o meu retrato: um menino pobre de Porto Barreiros que chegou a Goiânia num caminhão de mudanças. Penso que evoluí muito.Mas não importa o quanto eu tenha evoluído, eu continuo num caminhão de mudanças.