A moral não é mais do que a regulamentação do egoísmo.
O abuso de juramento é uma confissão implícita da insuficiência moral dos homens.
O caráter é a fisionomia moral do homem.
Só precisam de moral e de virtude os que obedecem.
O mundo não poderá tomar um novo caminho se não conseguir uma união íntima da técnica e da moral.
O dever, eis o nome que a burguesia tinha dado à sua covardia moral.
É o vencedor moral que mais facilmente morre para vencer.
Qualquer fim moral, quer dizer, de interesse por parte do artista, mata todas as obras de arte.
A moral da arte reside na sua própria beleza.
O trabalho é uma coisa elevada, digna, excelente e moral, mas bastante fastidiosa com o tempo.
Há um ponto elevado em que a arte, a natureza e a moral se confundem e são simplesmente uma só coisa.
Os costumes são uma das fontes da moral.
O difícil é a moral estática, é mais fácil preparar os homens para a morte que ajudá-los a viver o dia a dia.
Há pessoas que, da moral, só têm um pedaço. É um tecido de que nunca farão um fato.
O remorso é no moral o que a dor é no físico da nossa individualidade: advertência de desordens que se devem reparar.
A paz e a harmonia serão encontradas se seguirmos uma bússola moral que aponte na mesma direção, independente de modismos ou tendências.
A glória é uma recompensa moral.
A derrota moral infligida é mais grave do que o desastre material.
A virtude, bem observada, não é mais do que o sentimento e a necessidade do belo na ordem moral.
A moral dos Espíritos superiores se resume como a de Cristo, nesta máxima evangélica: fazer aos outros o que queríamos que os outros nos fizessem, isto é, fazer o bem e não o mal. Neste princípio encontra o homem uma regra universal de proceder, mesmo para as suas menores ações.
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