E se o amor fosse endêmico, e a dengue não?
E se fossemos a nossa própria pangeia?
E se as bibliotecas estivessem cheias e as cadeias não?
E se prezássemos mais a velocidade de uma tartaruga do que a de um míssil?
E se um cambista convertesse a aversão em empatia?
E se fôssemos mais "Smarts", e os Phones não?
E se nos apegássemos menos ao espelho, e mais na raiz?
E se seus carros já voassem?
E se o suicídio não fosse a solução permanente para um problema temporário?
E se a sapiência não fosse paralela à paciência?
E se a única sinfonia que escutássemos fosse o ronco das barrigas vazias?
E se as grandes metrópoles não nos deixassem assim, tão egoístas?
E se acordássemos amanhã, apenas com o que hoje agradecemos?
Eu tenho fé , mas tambem tenho um intelecto investigativo .
A infelicidade não existe , o que existe são momentos infelizes.
Ah! o amor ...essa pedra no sapato!
O tempo é uma espécie de estrada , onde a gente caminha.
O poema é o meu sudário , onde sangro todo dia.
Nos pensamentos, sonhos, na frente dos olhos, o caminho medonho.
A pedido do coração, a distância de um olhar. Flexibilidade do querer. Moldando um jeito de se apaixonar.