Frases de Miguel

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"Nunca sabemos quando será a última vez. O último sorriso, o último beijo, o último abraço e até mesmo o último fôlego. Por isso, o melhor mesmo, é viver cada momento com a intensidade do primeiro..."

Sei que nada é perfeito
E ninguém é igual á ninguém
Mas se você se encaixar no meu jeito
Eu me encaixo no seu também.

Eu sinto falta daquele tempo, em que só me preocupava em brincar com meus brinquedos. Em que as únicas broncas que eu levava era por não querer guardar a minha bagunça, e eu só sofria por machucados artificiais… Não um coração partido.
Eu sinto falta daquele tempo.

Impossível explicar a tristeza profunda que sinto.

a Semana é santa, você não!

Não preciso ser mel. Sempre haverá alguém louco por pimenta.

Quando a vida lhe tirar aquilo que mais ama,
sorria embora venha na alma a dor que o mundo
desconhece. Vá mentindo não deixe que o mundo saiba que você é infeliz, pois a suprema coragem
consiste em sorrir quando se tem vontade de chorar.

Vim Au Mundo Nada trouxe Vou Embora nada Levo....

Preciso de uma parte de mim que ficou perdida no meu passado quando partiste e que neste momento me impede de seguir em frente ..

O bom da vida é saber viver, sem se importar com o que os outros falam !

Um sorriso forjado é o quanto basta para enganar a morte, ademais são simplesmente palavras sobrepostas umas as outras, que ninguém mais as compreendem.

A minha vida se resume a isto! O resto dela são apenas memórias sobrepostas umas as outras.

Tudo que é demasiado racional anula a existência divina, dando sempre prioridade a lei do homem, a qual o céu e o inferno não fazem parte.

“O nosso presente só pode ser o repensar do passado para melhoria do futuro”.

Foram momentos únicos que a mente jamais se atreve apagar, lugares paradisíacos que ao fim de uns anos nos fazem sonhar continuamente com eles.

Talvez tu nunca venhas a entender
A minha dor, talvez!

Grito em meus sonhos, palavras incapazes de me fazer ir longe, porque a minha vida é apenas isto: Uma madrugada entre um dia inacabado, onde as minhas memórias se perdem talvez para sempre.

Os meus olhos e mãos o que têm em comum, quando observo os de mais mortais? Nada, simplesmente nada de mais.

O sertão nordestino era como um colírio para os meus olhos, sempre pronto alimentar a minha alma. O povo humilde e sempre bem disposto, que a fim da tarde se sentavam nas esplanadas dos bares para beberem e rirem das suas vidas tão sofridas.

Tive vários períodos: o transcendental, o urbano, verde amarelo e o período negro. Todos eles dentro de uma linha de pensamento cubista com mistura de um leve toque expressivo.