Frases sobre Medo

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Não tenha medo de dar um grande passo, caso ele seja recomendável; é impossível atravessar um abismo com dois saltos pequenos.

Aquele que tem medo na tua presença odeia-te na tua ausência.

Não procure a felicidade tão ávidamente, e não tenha medo da infelicidade.

A coragem alimenta as guerras, mas é o medo que as faz nascer.

Émile-Auguste Chartier
ALAIN, Les propos d'Alain: Volume 1, Nouvelle revue française, 1920

Nunca ousei ser um radical na juventude. Tinha medo de me tornar um conservador depois de velho.

A supressão dos desejos é também um remédio útil contra o medo.

O bom senso existia; mas estava escondido, por medo do senso comum.

O homem tem medo de sua espontaneidade. Seus antepassados da selva temiam o fogo: temeram o fogo até que aprenderam a acendê-lo. Do mesmo modo, o homem temerá viver apelando à sua espontaneidade até que aprenda a provocá-la e a educá-la.

Não deixe o medo do tempo que levará para realizar algo ficar no caminho de fazê-lo. O tempo passará de qualquer forma; devemos igualmente colocar esse tempo passageiro no melhor uso possível.

Venham até a borda, ele disse. Eles disseram: Nós temos medo. Venham até a borda, ele insistiu. Eles foram. Ele os empurrou... E eles voaram.

Não tenho medo de morrer. Tenho pena.

Algumas pessoas foram consideradas corajosas porque tinham medo de fugir.

Muitos, por medo, não hesitam em beneficiar aqueles que os odeiam.

O medo nunca levou ninguém ao topo.

O medo da desgraça é pior do que a desgraça.

O valente tem medo do seu adversário; o covarde tem medo do seu próprio temor.

Apenas quem é desprezível pode ter medo de ser desprezado.

Quem tem medo não faz outra coisa a não ser sentir rumores.

O medo segue o crime e é seu castigo.

É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.