O primeiro grau do heroísmo é vencer o medo.
Não devemos ter medo de inventar seja o que for. Tudo o que existe em nós existe também na natureza, pois fazemos parte dela.
O maior erro na vida é o de ter sempre medo de errar.
Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela.
Devemos construir diques de coragem para conter a correnteza do medo.
Quem é temido, teme: não pode ficar tranquilo quem é objecto do medo alheio.
O meu maior medo foi sempre o de ter medo - física, mental ou moralmente - e deixar-me influenciar por ele e não por sinceras convicções.
Se um sonho cair e se quebrar em mil partes, não tenha medo de pegar uma delas e começar novamente.
Apresso-me a rir de tudo, com medo de ser obrigado a chorar.
O medo do perigo é mil vezes pior do que o perigo real.
A ação cura o medo. Se ficar pensando muito, "vou ou não vou, faço ou não faço", você alimenta o medo. Se a ação é consistente com suas metas, então aja!
(Do livro: O sucesso está em suas mãos)
Não se pode não ter medo quando se inspira o medo.
Qualquer que seja a aparência da novidade, eu não mudo facilmente, com medo de perder com a troca.
Não há esperança sem medo, nem medo sem esperança.
O medo atribui a pequenas coisas grandes sombras.
Todo mundo tem medo do tempo; mas o tempo tem medo das pirâmides.
Não existem garantias. Sob a perspectiva do medo, nada é suficientemente seguro. Sob a perspectiva do amor, nada é necessário.
Não tenhais, sobretudo, medo do povo, ele é mais conservador do que vós.
Pessoas vivendo intensamente não têm medo da morte.
Anaïs Nin
Nota: Diários de Anaïs Nin, Vol II, 1934-1939
A maior parte dos homens do mundo, por vaidade, por desconfiança, por medo da infelicidade, só se entregam ao amor de uma mulher após a intimidade.
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