Frases de Martha Medeiros
"É melhor aproveitar esta solidão indesejada para namorar um pouco a si mesma e ir se preparando para o amor que vem."
"Não sei o que esperar, e nem me importo.
Estou indo.
Quero mesmo é gostar de mim no balanço do fim do dia.
Preciso acontecer.”
Faz toda essa bagunça porque é insano mesmo. Aquela insanidade que dá gosto de ver, aquela loucura inofensiva de que falávamos antes: fugir da mesmice em nome da alegria de viver.
Ando me repetindo? Não sou eu, tchê. É o mundo.
Li em algum lugar que há uma regra de decoração que merece ser obedecida: para onde quer que se olhe, deve haver algo que nos faça feliz.
As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades.
Quero intimidade. Fazer cena de ciúme, terminar, voltar, amar, brigar de novo, telefonar, pedir desculpas, retornar...
Você sabe que não sou mulher de arrependimentos, de olhar pra trás, essas coisas. A gente tem que mirar no alvo e atirar, pronto, foi. A flecha não volta. Se acertamos ou erramos, não tem volta. Foi assim que levei a vida sempre.
Faço menos planos e cultivo menos recordações. Não guardo muitos papéis, nem adianto muito o serviço. Movimento-me num espaço cujo tamanho me serve, alcanço seus limites com as mãos, é nele que me instalo e vivo com a integridade possível. Canso menos, me divirto mais.
Nota: Trecho da crônica "O permanente e o provisório" de Martha Medeiros.
...MaisAmores passados contentam-se com migalhas e sobrevivem muito: ajude-se, negando-lhe qualquer banquete.
Passei a ocupar meus dias pensando sobre o que, afinal, é isso que todo mundo enche a boca pra chamar de amor
“Quero uma primeira vez outra vez. Um primeiro beijo, uma primeira caminhada por uma nova cidade, uma primeira estreia em algo que nunca fiz, quero seguir desfazendo as virgindades que ainda carrego, quero ter sensações inéditas até o fim dos meu dias.”
Lembre-se do que sua bisavó dizia:
regue as plantas, regue suas relações,
regue seu futuro, porque sem cuidar, nada floresce.