Frases de Martha Medeiros

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Eu carente, sou insana.

Sozinha a gente apenas se preserva. A nossa existência, pra valer, só se confirma através dos outros.

Tentar outra vez o mesmo amor. Quem já não caiu nesta armadilha?

Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Lutar contra o próprio ego não é fácil, mas é o jeito de mantermos uma certa sanidade e paz de espírito.

"Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa."

Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

O desespero acalmou, virou uma tristeza amistosa que me impede de reagir, me impede de fazer planos, me impede até de sofrer - ela simplesmente me entorpece, imobiliza, é uma espécie de anestesia.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

A gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios porque o amor fala mais alto no fim das contas.

Leve com você apenas o que combina e cabe na sua nova etapa de vida. O que sobrar, venda, ou melhor ainda: doe.

"Amigas morrem de rir, mesmo em velórios. Debocham, liberam, recordam, comentam, confessam, perdoam, comungam e exorcizam fantasmas com 1 litro de vinho branco. Duas amigas e uma tarde livre é o paraíso. Não ficam olhando para o relógio como eu e essa estranha." [Divã]

Você não me enganou, eu é que adorei enganar a mim mesma.

Simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos mentais e emocionais e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.

Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo

Martha Medeiros

Nota: Trecho adaptado de texto publicado por Martha Medeiros. Link

Quando nossos olhos ficam embaraçados,
nada como usar os olhos dos outros
para voltar a valorizar o que é nosso.

Crônica: Aos olhos dos outros - Livro: Montanha Russa

Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.

Eu à toa, sou tua.

Mas a saudade mais dolorida, é a saudade de quem se ama. Saudade da voz, das conversas, do jeito. Saudade da presença, e até da ausência consentida.

Intimidade é você se sentir tão à vontade com outra pessoa como se estivesse sozinho.

Ninguém é muita areia para ninguém. Pessoas aparentemente especiais se apaixonam por outras aparentemente banais e isso não é um trote, não é uma pegadinha, não é nada além do que é: um inesperado presente da vida, que todos nós merecemos.