Frases de Lucas Silveira

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* Que passe o tempo. Que ele escreva as linhas e deixe para mim somente a prazeirosa função de pontuar frases. Muitas exclamações, algumas interrogações e apenas um ponto final, que eu deixei reservado para ti. Faze o que quiseres com ele. É teu.

E o que eu sinto é o tal do amor. Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor, que eu achava que não existia mais. Pois existe. E arrebata, atropela, derruba, o violento surto de felicidade causado pelo simples vislumbre do teu rosto.

"Eu sou um aeroporto. Chegadas e partidas são a única certeza na minha vida!"

E eu já não mais vivo sem essa morfina que eu batizei com teu nome, há alguns meses atrás.

Não eu não quero lembrar
De tudo que eu deixei pra trás
Nem querer o que não volta, jamais

Não eu não quero lembrar
De todos erros que eu cometi
Não eu não quero lembrar
Não eu não quero lembrar, de ti.

O problema - que tem sido cada vez mais comum na minha vida - é quando não sei o que sentir ao ver algumas pessoas.

"Sinto que somos como dois carrosséis que giram em sentidos opostos. Eu não quero saber o que acontece quando estamos de costas um para o outro."

Por medo das partidas, tem gente que não deixa ninguém chegar.

Às vezes fico com saudade de momentos que eu ainda não vivi. Crio diálogos que nunca vão se cumprir. Às vezes peco na vontade de abraços que eu ainda não senti.

Esteja aqui quando eu gritar. Esteja aqui quando eu precisar. Esteja aqui, e me faça continuar

Saudade não é vazio, é presença. Presença de algo que não está mais ali.

Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave.

Tira os tênis. Estamos caminhando sobre nuvens. A gente não pode ouvir nada daqui de cima, além dos nossos sussurros. E, mesmo quando escurece, a gente sabe que não importa para onde a gente aponte. Vai ser sempre céu, e seremos sempre nós.

Os sonhos são objetivos que a gente rebatiza desse jeito apenas para que pareçam inatingíveis. E o nosso salto pode ser do tamanho que a gente conseguir imaginar. Basta que a gente perca o medo de molhar os pés.

Acredito tão piamente que sinto que acabo sentindo, quando na verdade nada sinto.

O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes. Corra atrás da sua libélula, sem medo de se machucar. Viva o seu romance. Viva o seu último romance.

Então diga, que não vai sair da minha vida, diga que não passa de mentiras quando dizem que o amor morreu. Então diga que o tempo fecha todas as feridas, que pra nós existe uma saída, e nem por um segundo me esqueceu.

Eu não quero lembrar que eu vou acordar
Sabendo que meus olhos não vão te encontrar
Eu não quero lembrar que tudo acabou pra mim

Estou muito mais perto de ti, agora, mas entre nós ainda existe uma centena de paredes, uma dezena de dúvidas e uma só saudade.

Será que você vai lembrar onde é que você vai guardar o rascunho dessa história? Ou vai fazer fogueira pra queimar e ver que não dá pra fechar a biblioteca da memória?