O descontrole da mente me deixa impaciente e é foda. Eu saio que nem louco pela rua, único mano é o cano na cintura. Eu preferia tá falando de amor, falando das crianças e não da minha dor. Mas eu sou o espelho da agonia de um homem. Sem identidade, caráter, sem nome.
Que a loucura seja um estado de liberdade, que ser louco seja antes de qualquer coisa um ato de ser você e seus desejos mais insanos sejam tão seus quando o seu jeito de amar. Que o amor seja louco, o amor próprio.