Frases de livros cristãos para se conectar com Deus
Eu me permito agora acrescentar umas poucas e claras palavras, primeiramente a você que subestima a razão. Nunca mais fale de maneira dura, incorreta e em tom de deboche, contra esse precioso dom de Deus. Reconheça a lâmpada do Senhor que tem sido fixada em nossas almas para excelentes propósitos. John Wesley Sermão Nª 70.
Se você não precisa de nenhum livro senão a bíblia, você está acima do Apóstolo Paulo. Ele queria outros livros também. “Traga os livros”, ele disse, “mas em especial os pergaminhos” (2ª Timóteo 4.13), aqueles escritos em pergaminhos. Mas não tenho gosto pela leitura. Adquira gosto pela leitura ou retorne a sua profissão.
A graça ou amor de Deus... Não depende de sua [homem] boa disposição, ou bons desejos, ou bons propósitos e intenções; pois todas estas coisas fluem da livre graça de Deus; elas são apenas as correntes, não a fonte. Elas são os frutos da livre graça, e não a raiz. Elas não são a causa, mas os efeitos dela.
Se, então, você diz que Cristo chama aqueles que não podem vir; aqueles que Ele sabe ser incapazes de vir; aqueles que Ele pode capacitá-los a vir, mas não os capacitará; como é possível descrever maior insinceridade? Você representa Cristo como zombando de suas criaturas desamparadas, oferecendo o que Ele nunca pretende dar.
Não é comum dizer a uma criança: “Ponha seu dedo naquela vela, você poderá suportar por um minuto?” Como então você suportará o fogo do inferno? Certamente já seria um tormento suficiente ter a carne queimada de apenas um dedo, o que seria então ter todo o corpo mergulhado em lago de fogo, queimando com enxofre
Wesley escreveu a Isaac Andrews: “Nunca disse ou pensei que todo aquele que vive e morreu como calvinista está condenado. Eu acredito que milhares que viveram e morreram com essa opinião estão agora no seio de Abraão. E, no entanto, estou persuadido de que essa opinião levou muitos milhares para o inferno”.
Carta, 24 de junho de 1776.
Em 1729, comecei não apenas a ler, mas a estudar a Bíblia, como único padrão de verdade e o único modelo de religião pura. A partir daí vi, com clareza cada vez maior, a necessidade indispensável de ter "a mente de Cristo" (1° Co 2.16) e de "andar assim como Ele andou" (1° João 2.6).
Decidi, pela Graça de Deus, ser totalmente devotado a Ele, dar-lhe toda minha alma, meu corpo e meus bens. Alguma pessoa sensata diria que isso é levar a questão longe demais? Ou que devemos Àquele que se entregou por nós algo menos do que nós dar por inteiro, tudo o que temos e tudo que somos?