Frases de Khalil Gibran

Cerca de 129 frases de Khalil Gibran

O amor não conhece sua própria intensidade até a hora da separação.

A perplexidade é o início do conhecimento.

Cada vez mais desesperadamente o homem procura dilatar o tempo que já não tem.

O óbvio é aquilo que ninguém enxerga, até que alguém o expresse com simplicidade.

Uma voz não pode transportar a língua e os lábios que lhe deram asas. Deve elevar-se sozinha no éter.

O desgosto é o obscurecimento do espírito e não o seu castigo.

Pode contar seus segredos ao vento, mas depois não vá culpá-lo por contar tudo às árvores.

Khalil Gibran
A Cidade do Sol

Deve existir algo estranhamente sagrado no sal: está em nossas lágrimas e no mar...

Khalil Gibran
Areia e Espuma (1926).

No amor, fiquem juntos, mas não tão juntos, pois os pilares do templo ficam bastantes afastados e o carvalho e o cipreste não crescem um na sombra do outro.

A razão e a paixão são o leme e as velas da alma navegante. Sem ambos, ficarias à deriva ou parado no meio do mar. Se a razão governar sozinha, será uma força limitadora. E uma paixão ignorada é uma chama que arde até sua própria destruição.

O prisioneiro que tem a porta do seu cárcere aberta e não se liberta é um covarde.

Árvores são poemas que a terra escreve para o céu.
Nós as derrubamos e as transformamos em papel para registrar todo o nosso vazio.

A beleza não está na cara; a beleza é uma luz no coração.

Anda, parar é covardia e olhar para a cidade do passado é ignorância.

O desejo é a metade da vida; a indiferença a metade da morte!

Do sofrimento emergiram os espíritos mais fortes, as personalidades mais sólidas estão marcadas com cicatrizes.

Meu caminho pode não ser o teu caminho. Contudo, juntos marchamos de mãos dadas.

A tristeza é um muro entre dois jardins.

O amor é a única flor que cresce e floresce sem a ajuda das estações.

Khalil Gibran
Kahlil Gibran: Masterpieces (2005).

És livre na luz do Sol e livre ante a estrela da noite.
E és livre quando não há Sol, nem Lua ou estrelas.
Inclusive, és livre quando fechas os olhos a tudo que existe.