Frases de Injustiça

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No amor somos injustos, porque supomos que o outro é perfeito.

A mentira deriva, em geral, do medo injustificado.

O justo é tranquilíssimo, o injusto é sempre muito solícito.

A vida é em geral alegre. O que nos torna injustos em relação a ela é que a alegria não é recordada. Ao contrário, a inquietude, essa, permanece.

Sob um governo que prende injustamente, o lugar de um homem justo também é na cadeia.

Bastará nunca sermos injustos para estarmos sempre inocentes?

Defender o injustiçado é corrigir abusos.

A justiça inflexível é frequentemente a maior das injustiças.

Quando a ordem é injusta, a desordem é já um princípio de justiça.

A mais injusta condição das guerras está no fato de que todos se atribuem o mérito das proezas, enquanto as derrotas são sempre atribuídas a uma única pessoa.

Hoje na solidão ainda custo
A entender como o amor foi tão injusto
Pra quem só lhe foi dedicação

Quando eu perder a capacidade de indignar-me ante a hipocrisia e as injustiças deste mundo, enterre-me: por certo que já estou morto.

O preconceito da raça é injusto e causa grande sofrimento às pessoas.

Prefiro a paz mais injusta à mais justa das guerras

O maior carrasco do homem é ele mesmo, e o mais injusto dos homens é aquele que não reconhece isso.

É nosso dever moral, e obrigação, desobedecer a uma lei injusta.

Martin Luther King

Nota: Trecho de carta escrita na prisão de Birmingham, em 16 de abril de 1963.

Se ser político é reclamar das injustiças. Então, eu sou político

Deus é injusto, pois criou sérios limites a inteligência dos homens, mas nenhuma a sua burrice.

Existem maridos tão injustos que exigem de suas mulheres uma fidelidade que eles estão sempre violando:são como aqueles generais de exército que, embora fujam covardemente do inimigo, ainda querem que seus soldados defendam valorosamente suas posições.

Leis injustas existem: devemos contentar-nos em obedecer a elas ou esforçar-nos em corrigi-las, obedecer-lhes até triunfarmos ou transgredi-las desde logo?

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.