Frases de Grandes Pensadores
Nada é menos próprio do homem ocupado do que viver, pois não há outra coisa que seja mais difícil de aprender.
Voltei menos humano quando estive entre humanos.
A amizade, portanto, é sempre útil, mas o amor, às vezes, faz mal.
As dificuldades fortalecem a mente, assim como o trabalho o faz com o corpo.
Até que tenhamos começado a viver sem elas, não conseguimos perceber o quão desnecessárias muitas coisas são. Nós vinhamos usando-as não porque precisávamos delas, mas porque as tínhamos.
A primeira promessa da verdadeira filosofia é o sentimento de companheirismo, simpatia e comunhão com outras pessoas.
Uma espada nunca matou ninguém; é apenas uma ferramenta nas mãos do assassino.
Porque o desejo implica uma necessidade, e nada é necessário ao homem sábio.
É mais poderoso aquele que tem poder sobre si mesmo.
“Um país que publica as obras completas de Antonio Gramsci, Carl Gustav Jung ou Simone de Beauvoir antes de possuir sequer uma tradução integral de Platão e Aristóteles, é que aposta muito mais na superfície do dia do que nas correntes profundas da História”.
✍️Como diria a maior das feministas, Simone de Beauvoir; querido se você tiver dinheiro pode ficar aqui, se não tiver fique na casa de sua mãe.✍️
Na verdade, sou terrivelmente gananciosa – quero tudo da vida. Quero ser uma mulher e um homem, ter muitos amigos e ter momentos de solidão, trabalhar muito e escrever bons livros, viajar e me divertir, ser egoísta e altruísta… Seria difícil conseguir tudo o que quero. E quando não sou capaz de fazer tudo isso, fico louca de ódio.
A compaixão, sozinha, é a base efetiva de toda a justiça livre e de toda a caridade genuína.
A compaixão é a base da moralidade.
“Aqui, como nas ciências naturais, confirma-se a lei constatada por Hegel, lei segundo a qual simples mudança na quantidade, depois de certo grau, acarretam diferenças na qualidade” (História da Burguesia Brasileira)
Em alguma passagem de suas obras, Hegel comenta que todos os grandes fatos e todos os grandes personagens da história mundial são encenados, por assim dizer, duas vezes. Ele se esqueceu de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.
Quando dizemos, então, que o prazer é fim, não queremos referir-nos aos prazeres intemperantes ou aos produzidos pela sensualidade, como crêem certos ignorantes, que se encontram em desacordo conosco ou não nos compreendem, mas ao prazer de nos acharmos livres de sofrimentos do corpo e de perturbações da alma.