Frases de Grandes Economistas
Não há justificativa para a crença de que, enquanto o poder é conferido pelo processo democrático, ele não pode ser arbitrário. Não é a fonte, mas a limitação do poder que impede que ele seja arbitrário.
O sistema de propriedade privada é a mais importante garantia de liberdade.
Estou certo, porém de que nada fez tanto para destruir as garantias jurídicas da liberdade individual quanto a busca por essa miragem de justiça social.
Quanto mais complexo o todo, mais dependemos da divisão de conhecimentos entre indivíduos cujos esforços separados são coordenados pelo mecanismo impessoal, transmissor dessas importantes informações, que denominamos sistema de preços.
Sob o estado de direito, o indivíduo é livre para perseguir seus fins e desejos pessoais, com a certeza de que os poderes do governo não serão usados deliberadamente para frustrar seus esforços.
"Emergências'' sempre foram o pretexto em que as salvaguardas da liberdade individual foram erodidas.
Da perspectiva coletivista, a intolerância e a brutal supressão da dissidência, o completo desrespeito pela vida e pela felicidade do indivíduo são consequências essenciais e inevitáveis dessa premissa básica.
A tendência a admirar, quase venerar, os ricos e poderosos, e de desdenhar, ou no mínimo ignorar, pessoas em condições pobres e cruéis, embora necessária para estabelecer e manter a distinção entre níveis sociais, é ao mesmo tempo a maior e mais universal causa da corrupção da nossa sensibilidade moral.
Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles tem pelos próprios interesses. Apelamos não à sua humanidade, mas ao seu amor-próprio, e nunca falamos a eles das nossas próprias necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.
É inútil lutar contra o totalitarismo adotando métodos totalitários. A liberdade só pode ser conquistada por homens incondicionalmente comprometidos com os princípios da liberdade. O primeiro requisito para uma ordem social melhor é o retorno à liberdade irrestrita de pensamento e expressão.
No longo prazo, até mesmo o mais tirânico dos governos, com toda a sua brutalidade e crueldade, não é páreo para um combate contra ideias. No final, a ideologia que obtiver o apoio da maioria irá prevalecer e retirar o sustento de sob os pés do tirano. E então os vários oprimidos irão se elevar em uma rebelião e destronar seus senhores.
O socialismo não é nada do que finge ser. Não é o pioneiro de um mundo melhor, mas o destruidor do que milhares de anos de civilização criaram. Não constrói, destrói. A destruição é sua essência. Não produz nada, apenas consome o que a ordem social baseada na propriedade privada dos meios de produção criou.
Governo é, em última instância, o emprego dos homens armados, de policiais, guardas, soldados e carrascos. A característica essencial do governo é a de poder fazer cumprir seus decretos batendo, matando e prendendo. Quem pede maior intervenção estatal está, em última análise, pedindo mais compulsão e menos liberdade.
O primeiro dever de um historiador é o de examinar com o maior rigor todas as doutrinas a quem recorrerá para elaborar suas interpretações históricas. Sem negligência fazê-lo e adotar ingenuamente as ideias deformadas e confusas que têm grande aceitação popular, deixa de ser um historiador e passa a ser um apologista e um propagandista.
Nunca e em lugar algum lugar do universo existe estabilidade e imobilidade. Mudança e transformação são características essenciais da vida. Cada estado de coisas é passageiro; cada época é uma época de transição. Na vida humana nunca há calma e repouso. A vida é um processo e não a permanência no status quo.
Nada, à primeira vista, parece tão fácil como determinar o papel da divisão do trabalho. Acaso seus esforços não são conhecidos de todos? Por aumentar ao mesmo tempo a força produtiva e a habilidade do trabalhador, ela é condição necessária do desenvolvimento intelectual e material das sociedades; é a fonte da civilização.
Uma evolução temporária de ignorância, um período em que nossa insistência em olhar em certas direções nos deixa incapazes de ver o que está bem debaixo dos nossos narizes, pode ser o preço do progresso, uma parte inevitável do que acontece quando tentamos fazer sentido da complexidade do mundo.
O fato é que cada exemplo bem sucedido de desenvolvimento econômico deste século passado - todos os casos de uma nação pobre que trabalhou seu caminho até um mais ou menos decente, ou pelo menos melhor padrão de vida - foi feito através da globalização, isto é, através da produção para o mercado mundial, em vez de tentar a auto-suficiência.
Podemos estar dispostos a contribuir com a redução da pobreza, desde que todos também o façam. Em comunidades pequenas, a pressão de grupo para fazer caridade voluntária pode bastar, mas em comunidades grandes e impessoais, cada vez mais predominantes na nossa sociedade, isso é muito mais difícil.
A grande virtude do sistema de livre mercado é que ele não liga para a etnia das pessoas, não liga para a religião da qual elas fazem parte; ele se importa apenas se elas podem produzir algo que você quer comprar. Esse é o sistema mais eficiente que já descobrimos para permitir que pessoas que se odeiem negociem para ajudar umas às outras.