Frases de Final de Semana

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É mais útil algumas vezes a extirpação de um erro que a descoberta de muitas verdades.

Era-me mais fácil imaginar um mundo sem criador do que um criador carregado com todas as contradições do mundo.

O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em ação, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa.

O casamento é uma tragédia em dois atos: civil e religioso.

Amor repelido é amor multiplicado.

Machado de Assis
Miss Dollar (1869).

Em vão procuramos a verdadeira felicidade fora de nós, se não possuímos a sua fonte dentro de nós.

Quando não se tem aquilo que se gosta é necessário gostar-se daquilo que se tem.

A humildade é a base e o fundamento de todas as virtudes e sem ela não há nenhuma que o seja.

Quando descanso? Descanso no amor.

A felicidade está em usufruir e não apenas em possuir.

Dormir é um modo interino de morrer.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.

Nota: Trecho ligeiramente adaptado do original "preferi dormir, que é um modo interino de morrer".

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Nada é tão bom como o amor, nem tão verdadeiro como o sofrimento.

O incapaz se cobre; o rico se enfeita; o presunçoso se disfarça; o elegante se veste.

A grandeza de uma profissão é talvez, antes de tudo, unir os homens: não há senão um verdadeiro luxo e esse é o das relações humanas.

O que é um adulto? Uma criança de idade.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. La Femme rompue: L'Age de discrétion, Gallimard, 1967

As coisas mais desagradáveis que os nossos piores inimigos nos dizem pela frente, não se comparam com as que os nossos amigos dizem de nós pelas costas.

O homem é livre; mas ele encontra a lei na sua própria liberdade.

Falta-nos o amor-próprio suficiente para nos não importarmos com o desprezo dos outros.

Só se conhece o que se pratica.

O presente não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da ação.

Simone de Beauvoir

Nota: Citação encontrada em "Amor e liberdade: ensaio de moral conjugal", Paul Eugène Charbonneau - Ed. Herder, 1968,

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