Frases de Filósofos Contemporâneos
Parafraseando Simone de Beauvoir, cheguei a seguinte conclusão:
“Não se nasce humano, torna-se humano percebendo as próprias fraquezas, a necessidade da empatia e da busca pela suprema alteridade”.
O mundo tem gente demais,
Acreditando em coisas demais,
Se houvesse menos gente acreditando em menos coisas,
Talvez tudo fosse melhor!
O aborrecimento que um homem sente ao executar um trabalho necessário embora monótono, não se compara ao que sente quando nada tem que fazer.
Assim, chegamos à conclusão de que a opinião se forma do mundo apresentado pelos sentidos, enquanto o conhecimento é de um mundo eterno; a opinião, por exemplo, trata de coisas belas determinadas; o conhecimento ocupa-se da beleza em si.
Quando sou visto, tenho, de repente, consciência de mim enquanto escapo a mim mesmo, não enquanto sou o fundamento de meu próprio nada, mas enquanto tenho o meu fundamento fora de mim. Só sou para mim como pura devolução ao outro.
É do conhecimento das condições autênticas de nossa vida que é preciso tirar a força de viver e razões para agir.
A velhice denuncia o fracasso da nossa civilização.
Precisamos resolver nossos monstros secretos, nossas feridas clandestinas, nossa insanidade oculta. Não podemos nunca esquecer que os sonhos, a motivação, o desejo de ser livre nos ajudam a superar esses monstros, vencê-los e utilizá-los como servos da nossa inteligência. Não tenha medo da dor, tenha medo de não enfrentá-la, criticá-la, usá-la.
Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.
Precisamos resolver nossos monstros secretos, nossas feridas clandestinas, nossa insanidade oculta.
Nota: Trecho de Link
As pessoas sabem aquilo que elas fazem; frequentemente sabem por que fazem o que fazem; mas o que ignoram é o efeito produzido por aquilo que fazem.
Eu não acho que é preciso saber exatamente quem sou. O que realmente importa na vida e no trabalho é se transformar em alguém diferente do que se era no começo.
A ficção consiste não em fazer ver o invisível, mas em fazer ver até que ponto é invisível a invisibilidade do visível.
Talvez o objetivo hoje em dia não seja descobrir o que somos, mas sim rejeitar o que somos.
Na verdade, sou terrivelmente gananciosa – quero tudo da vida. Quero ser uma mulher e um homem, ter muitos amigos e ter momentos de solidão, trabalhar muito e escrever bons livros, viajar e me divertir, ser egoísta e altruísta… Seria difícil conseguir tudo o que quero. E quando não sou capaz de fazer tudo isso, fico louca de ódio.