Frases de filho para mãe que são verdadeiras declarações de amor
Minha mãe sempre me falou que quando eu crescesse eu iria Saber das coisas.
Só não imaginei que esse dia chegaria e que o Saber viria acompanhado de responsabilidades e angústias.
É bem como minha mãe sempre diz com o tempo as mascaras vão caindo e vamos descobrindo quem são as talaricas e as verdadeiras....
Desde que minha mãe partiu, procurei o afago dela em muitas pessoas, até o dia que encontrei ela em mim mesma.
Quando minha mãe se foi para outra dimensão, fiquei como uma árvore seca e pálida, sem frutos e flores... Depois de dois anos voltei a ter alguns “ramos”, hoje sobrevivo da orquídea que ela mesma plantou! Orquídeas, falam sim!
Quando a guerra começou, minha mãe sugeriu que eu escrevesse um diário. Nele, contava tudo o que tinha feito no meu dia. Eu pensei que assim eu poderia um dia lembrar de tudo o que aconteceu.
As orquídeas em veludo imitam a risada de minha mãe, são as asas que encontrei para entrar no coração de sua estrela.
Vá, você não quer ir?
Então, vá!
Eu não posso pedir para você ficar, querendo ir.
Minha mãe sempre disse, que pássaro preso não canta.
Quem sou eu para ir contra isso?
Encontre seu caminho.
Mas talvez, quando você voltar eu já não esteja mais aqui.
Tem horas que dá uma incontrolável vontade de voltar para o ventre de minha mãe! Mesmo sabendo que o ventre da terra a tragou pois em contrapartida lhe cedeu a oportunidade de ser livre outra vez e talvez ser mãe de novo,não esteja mais em seus planos...
odai flores
Minha mãe sempre fala que se alguem me machucar ela vai me bater também, então não machuque meu coração, não quero apanhar dela
Para cego ver: Da esquerda para a direita: Eu, meu pai Sérgio, minha mãe Rita, minha irmã Ciça, meus sobrinhos Laura e Gustavo, meu cunhado Júlio. Estamos lado a lado na foto. Estamos todos sorrindo. Somos felizes e nos entendemos. Essa é a foto que levarei pra sempre em minhas memórias.
“És minha mãe
E suplico-te...
Hajam tão vastos amores
Ora cintilantes
Ora poentes
Mas sem cessar
Acolha-me!
Porque já não há
Na pequenez do mundo
Amor tão grande
Quanto o meu!”
Eu tinha oito anos quando a minha mãe morreu. Ela adorava viajar pelo mundo e desenterrar o passado. Ele costumava nos visitar o tempo todo e um dia tudo mudou. Ela encontrou alguma coisa, algo que ele queria.
(Hester Shaw)