Frases de Fernando Pessoa sobre Pedra

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Com todas as dificuldades da vida, o meu chão eu fiz de mola. Posso cair todos os dias, mas o resultado da minha queda... Com certeza será o meu impulso!

Quero poder sempre te amar e ouvir o quanto sou amada, quero poder acordar com você me enchendo de beijos ou simplesmente acordar pra ver o quanto é lindo você dormindo.

A parte mais doce da vida são as lembranças.

Eu gosto de você. Eu estou meio bêbado. Estou ficando completamente torto. Me dá uma chance. E parecia verdadeiro, pequenino e desamparado, repetindo: Eu gosto de você, eu gosto tanto de você.

Tanta vontade de viajar para bem longe, conhecer outras pessoas, ver outras paisagens, romper todos os laços, sem deixar endereço.

A vida tem caminhos estranhos, tortuosos, às vezes difíceis: um simples gesto involuntário pode desencadear todo um processo.

É verdade que estou morrendo de medo do amor que você sente por mim. Mas não é só isso. Também ando com muito medo das pessoas todas.

Escolhas erradas, planos quebrados, desejos inúteis, vontades desnecessárias. Assim que me sinto sem você, totalmente sem sentido, perdido.

Os poetas mentiram pra mim, Roberto Carlos mentiu para a gente. O amor não é manso assim. Ele pega, invade e devora a gente.

Eu te olho sim profundamente, eu sou sim indecifrável, sempre fui um enigma, sempre fui assim, mas daí vem você e descobre meus segredos, decifra meus pensamentos, entende o meu olhar, aprende meus gostos, entende minhas manias… e você ainda me pergunta se eu amo você.

Só mudei de opinião, mas meus sentimentos continuam os mesmos.

Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda…

É difícil olhar no fundo de seus olhos e não conseguir imaginar as infinitas possibilidades que teríamos se o destino nos permitisse.

Perdoem o silêncio, o sono, a rispidez, a solidão. Está ficando tarde, e eu tenho medo de ter desaprendido o jeito. É muito difícil ficar adulto.

Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu: Cartas. Rio de Janeiro: Aeroplano Editora, 2002.

Volta que eu te cuido e não te deixo morrer nunca.

(...) não tenho ódio nem vontade de chorar. Em compensação também não tenho vontade de mais nada.

Ando tão triste que às vezes me jogo na cama, meto a cara fundo no travesseiro e tento chorar. Claro que não consigo.

Sempre há alguma coisa que falta. Guarde isso sem dor, embora, em segredo, doa.

(...) e a gente esquece sabendo que está esquecendo.

Duas vezes eu quase morri de saudades de você.