Frases de Fernando Pessoa sobre Pedra
Vou viver um dia de cada vez, como um alcoólatra, um dia isso desaparece e eu começo a viver de novo, estou com muita fé que as coisas vão mudar, que eu vou mudar.
Sem maquiagem nem anjo da guarda, dentro de uma camisola velha de pelúcia (...) sozinha no apartamento e no planeta Terra.
E se você vem, fica tudo maior, mais amplo... Sei lá... Mas é como se eu existisse dum jeito mais completo...
Desisti. E isso é a coisa mais triste que tenho a dizer. A coisa mais triste que já me aconteceu. Eu simplesmente desisti.
Cada um tem que inventar sua resposta. Dar sentido a sua vida. A vida, em si, não tem sentido. Cada um tem que construir o seu sentido. E vai sofrer para encontrar.
Preciso de um pouco mais de vitalidade. Tenho tido uma sensação de velhice, de desânimo e, principalmente, de desamor.
E é só nisso que estou interessado: um pouco de saúde, um pouco de honestidade, um pouco de decência.
Que outubro venha com bons ventos, que me traga sorte e amor, que não me deixe sofrer, por favor. Só por um mês, faça tudo dar certo, depois veremos o que vamos fazer em novembro.
Mas eu quero mais é aquilo que não posso comprar. Nem é você que eu espero, já te falei. Aquele um vai entrar um dia talvez por essa mesma porta, sem avisar.
Eu prefiro amar alguém que eu nem saiba o nome. Eu prefiro amar a mim mesma. E boa sorte pros que ainda tentam, vejo vocês no fundo do poço. E no fim, seus amores só os chamarão de passado e experiências infrutíferas.
Meu coração é o laboratório de um cientista louco varrido, criando sem parar Frankensteins monstruosos que sempre acabam destruindo tudo.
Tudo aquilo que você evitou pensar ao dia, simplesmente aparecem na hora que você deita para dormir. E você não consegue ignorar.
Esvaziei a mala, olhei no fundo dela, limpei, e estou indo preenchê-la com coisas novas. Sensações novas, situações novas, pessoas novas.
A solidão é as vezes tão nítida como uma companhia. Vou me adequando, vou me amoldando. Nem sempre é horrível. Às vezes é até bem mansinha.