Frases de Fernando Pessoa sobre Pedra

Estou bem assim, bem indiferente. O coração, um cactus. Não me importo mais.

Permita-se ser feliz sempre, sem se importar como, onde ou quando, a vida não para, não perca tempo para fazer, ter e viver algo.

Existem pessoas, que de uma certa forma mágica, permanecem em nosso coração apesar da distância e também das circunstâncias.

Eu vou embora, eu já devia ter ido embora há muito tempo. Não tenho mais paciência nem cabeça para esse tipo de coisa miúda.

Como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida.

Mas para mim não importava o que se fora. Queria o passo à frente.

Eu chorava, no começo eu chorava e não entendia, apenas não entendia, e não entender dói, e a dor fazia com que eu chorasse, no começo.

Perdi aquela necessidade juvenil de me apaixonar toda semana.

Manda-me tudo pelo vento: envolto em nuvens, selado com estrelas tingido de arco-íris, molhado de infinito, lacrado de oriente, se encontrares.

Você sempre viveu sem ele, e continuará vivendo. Me poupe do drama.

Você não vai encontrar caminho nenhum fora de você. E você sabe disso. O caminho é in, não off.

Agora nós vamos viver juntos e ser felizes para sempre. vamos ter girassóis no terraço, passarinhos na varanda, almofadas macias, vinhos e queijos todas as noites.

(...) Teria olhos verdes? Era fascinado por olhos verdes, como se as pessoas de olhos verdes nunca revelassem TUDO, escondendo por trás daquela cor uma vida secreta, profunda, como a dos GATOS.

A moça levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário: por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência.

Não estou disposta a sofrer, desculpa. Eu te amo, mas eu tenho que ir. Eu tenho sonhos, mas não agora. Um beijo. Até um dia. (...) Agora durma. O dia amanhã será cheio.

Eu queria que não fosse assim, que não tivesse sido assim. Mas não consegui evitar. A semente recusava-se a vir à tona, eu nem sempre tinha tempo ou vontade de regá-la, e não chovia mais – foi isso que aconteceu.

Esmagou o cigarro, baixou a cabeça como quem vai chorar. Mas não choraria mais uma gota sequer, decidiu brava.

A vida é agora, aprende. Ainda outra vez tocarão teus seios, lamberão teus pêlos, provarão teus gostos. E outra mais, outra vez ainda. Até esqueceres faces, nomes, cheiros. Serão tantos. O pó se acumula todos os dias sobre as emoções.

Pudesse abrir a cabeça, tirar tudo para fora, arrumar direitinho como quem arruma uma gaveta. Tomar um banho de chuveiro por dentro.

Nunca é tarde, às vezes é apenas cedo demais. Eu tenho que entender isso. Aliás, eu tenho que entender tantas outras coisas…