Frases de Fernando Pessoa sobre Pedra

Na vida, as coisas mais doces custam muito a amadurecer. Mas isso é pensamento de gente grande, deixa pra lá.

‎Não brinque com os outros, o mundo gira. Hoje você brinca, amanhã é brinquedo!

Tem umas coisas que a gente vai deixando, vai deixando, vai deixando de ser e nem percebe.

Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto, pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo.

Que coisa maluca a distância, a memória. Como um filtro seletivo, vão ficando apenas as coisas e as pessoas que realmente contam.

Quando janeiro vier, de tão azul, o céu parecerá pintado. E que seja doce!

— E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? (...)
— Amor não existe. É uma invenção capitalista.

Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa, aquilo era ódio.

Eu não tenho opinião definida sobre nada. Não acho que isso seja insegurança. Acho que é abertura, que tudo é passível de uma outra interpretação.

Durante algum tempo fiz coisas antigas como chorar e sentir saudade da maneira mais humana possível: fiz coisas antigas e humanas como se elas me solucionassem. Não solucionaram.

A angústia é parte da condição humana. Não se pode deixar que a angústia da morte nos paralise. A resposta está no convívio com os outros. Não se vive sem amizade, sem amor, sem adversidade.

Acordo com a voz safada de Cazuza repetindo em minha orelha fria: "quem tem um sonho não dança, meu amor."

Acalma esse coração, pequena, que desespero nunca resolveu problema.

Não é a toa que amor rima com dor…

Quero ser tua, quero que você seja meu. Quero poder sempre te amar e ouvir o quanto sou amada, quero poder acordar com você me enchendo de beijos ou simplesmente acordar pra ver o quanto é lindo você dormindo. Mas do meu lado, eu quero você do meu lado. Será que ninguém entende?

Como dizia Voltaire, “Resolvi ser feliz porque é melhor para a saúde.”

Tô tão só, Zézim. Tão eu-eu-comigo, porque o meu eu com a família é meio de raspão. Tá bom assim, não tenho mais medo nenhum de nenhuma emoção ou fantasia minha, sabe como? Os dias de solidão total na praia foram principalmente sadios.

E como não dizer que essa calmaria no peito são as mãos de Deus sobre a minha cabeça?

As coisas têm que passar, os dias têm que mudar, os ares têm de ser novos e a vida continua, com ou sem qualquer um.

Sem tempo para compreenderem. Abraçaram-se fortemente...