Frases de Fernando Pessoa sobre Pedra

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⁠Eu nunca fui de amar pela metade.
Todas as vezes que o amor me pediu chuva, fui tempestade.

Aprenda a dizer, te amo, estou com saudades, sinto sua falta, mas muito mais aprenda a dizer adeus, porque as pessoas se aproveitam dos seus sentimentos para se divertirem com as outras.

⁠Cuide dos seus ancestrais hoje, do jeito que quer ser cuidado no futuro pelos seus descendentes.


Tarde da noite, quarta-feira. Mais uma vez o sono me escapa, mas a tua lembrança não.
@fer_machado_escritor

⁠Te dar créditos ao amor que senti foi ingenuidade minha. Achar que nunca seria tão intenso, burrice. Afinal, fui eu quem te ensinou a amar dessa forma. Isso vai acontecer em todas as vezes que eu amar alguém, porque é algo que transborda em mim.
@fer_machado_escritor

⁠“Quando percebes que és dono de si mesmo começas a acreditar em si”

⁠Inclusão não é colocar um aluno especial juntos com os demais, mas sim incluir o mesmo a turma sem medir seus limites. Suas limitações não definem sua capacidade de desenvolvimento.

Sou como uma pessoa honesta, visto nunca ter sido assassinado, roubado, violado, a não ser em imaginação. Não seria honesto sem estes crimes.

Não se pode exigir que uma pessoa saiba tudo, mas que uma pessoa, sabendo de uma coisa, saiba de tudo.

É difícil para uma pessoa carregar com o sucesso; mas para os que lhe estão próximo ainda é mais difícil.

Talvez uma vez em cada cem anos, uma pessoa pode ter sido arruinada por excesso de louvor, mas certamente que uma vez em cada minuto alguém morre por falta dele.

Os outros aborrecem-me porque são sempre a mesma pessoa....

A morte é a pessoa feminina de Deus.

A vaidade é a sinceridade em pessoa.

As pessoa se enganam quando dizem que a ópera já não é o que costumava ser. Ela é o que sempre foi - e este é o problema.

A menina na pedra

De tanto na pedra ficar, virou escultura... A prova do eterno desejar. A concretização de esperança futura.

Inserida por sonnyaways

⁠No mundo da política nada se escreve na pedra.

Inserida por atilapessoa

⁠As jóias brilham depois que a pedra sofre atrito.

Inserida por atilapessoa

⁠Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Nota: Trecho do poema Tacabaria, escrita com o pseudônimo de Álvaro de Campos.

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[...] não me recordo de nenhum livro que tenha lido, a tal ponto eram minhas leituras estados de minha própria mente [...].

Inserida por miguelogin