Frases de Fernando Pessoa sobre Pedra
Eu cuido, corro atrás, peço desculpas, me importo, mas quando eu desisto, pode crer, meu desapego é pra sempre!
É preciso acabar com esse medo de ser tocada lá no fundo. Ou é preciso que alguém me toque profundamente para acabar com isso.
O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo. Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.
Nunca, jamais diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink.
Quando não se tem mais nada a perder, só se tem a ganhar. Quando se pára de pedir, a gente está pronto para começar a receber.
Ele é de um jeito que ainda não sei, porque nem vi. Vai olhar direto para mim. Ele vai sentar na minha mesa, me olhar no olho, pegar na minha mão, encostar seu joelho quente na minha coxa fria e dizer: vem comigo.
Porque o coração nem sempre é mocinho. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será.
Ontem por incrível que pareça todos os lugares que pisei eu te procurei. (…) Fiquei feliz em poder sentir tua falta, - a falta mostra o quão necessitamos de algo/alguém. É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz.
Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça a doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada.
Se me perguntarem como estou, eis a resposta: Estou indo. Sem muita bagagem. Pesos desnecessários causam sempre dores desnecessárias. Esvaziei a mala, olhei no fundo dela, limpei, e estou indo… preenchê-la com coisas novas. Sensações novas, situações novas, pessoas novas. Tudo novo.