Frases de Fernando Pessoa sobre Pedra

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A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?

Ninguém é o que parece ou o que aparece. O essencial não há quem enxergue. Todo mundo é só a ponta do seu iceberg.

Pois hoje emergi calçando salto 15, ombros muito para trás, porte ereto e saia justíssima. Nariz arrebitado. Pisando duro. Pensam que vão acabar comigo? Nunca!

Sempre fui um pouco áspero, fechado, sempre tive dificuldade de receber amor. (…) Na verdade, eu sempre precisei de afeto, só que antes eu não admitia.

Quis morrer de novo, engoli outra rejeição - mas estou vivo e, sinto muito, vou continuar.

Penso às vezes que quando estiver pronto, um dia qualquer, um dia igual hoje, vou encontrar você claro e calmo sentado no Bar, à minha espera.

Repito sempre: sossega, sossega - o amor não é para o teu bico.

Enfim, tenho agradecido por estar vivo e ter andado por onde andei e ter vivido tudo o que vivi e ser exatamente como sou.

Talvez tudo, talvez nada. Porque era cedo demais e nunca tarde.

A gente nunca pode julgar o que acontece dentro dos outros.

E quem tem Deus no coração sabe que não há mal que vingue, nem inveja que maltrate, nem inimigos. Porque pra todo mal, há cura.

Você é um idiota. É um babaca cretino e sabe disso. Você frustra todas as expectativas que eu já tive em relação a alguém pra mim. E mesmo assim é em você que eu penso, é de você que eu gosto, é pra você que eu volto… sempre.

Nao há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia – qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê.

Mas de que adianta sair para festa e voltar para casa sempre com o coração vazio?

A dor de perder alguém em vida é pior do que a dor da morte, porque é o nunca mais de alguém que se poderia ter, já que está vivo e por perto.

Caio Fernando Abreu

Nota: Autoria atribuída a Caio Fernando Abreu.

Remar, re-amar, amar! Mesmo se esse barco estiver furado.

Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.

Você se foi e eu afundei numa melancolia de dar gosto.

Que continue sendo doce o seu modo de demonstrar afeto, o seu jeito, seus olhares, seus receios... Que doce seja uma ausência do nosso medo, o seu abraço e a maneira como segura minha mão. Que seja doce, que sejamos doce e seremos, eu sei...

Eu enfrentaria o mundo com uma mão, se você segurasse a outra.