Frases de Fernando Pessoa Porta Aberta

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Por isso eu acho que a gente se engana as vezes. Aparece uma pessoa qualquer e então tu vai e inventa uma coisa que na realidade não é. E tu vai vivendo aquilo porque não aguenta o fato de estar sozinho.

Quando uma porta da felicidade se fecha, outra se abre, mas costumamos ficar olhando tanto tempo para a que se fechou que não vemos a que se abriu.

Helen Keller
KELLER, Helen. We Bereaved, 1929.

O sábio pode descobrir o mundo sem transpor a sua porta. Vê sem olhar, realiza sem agir.

A porta da felicidade abre só para o exterior; quem a força em sentido contrário acaba por fechá-la ainda mais.

Os professores abrem a porta, mas você deve entrar por você mesmo.

Se fechar a porta a todos os erros, a verdade ficará lá fora.

Mau Humor
Os que metem uma bala na cabeça retiram-se deste mundo batendo com a porta.

Sem passar da porta de casa, é possível saber o que acontece no mundo...
Quanto mais longe se busca o saber, menos se aprende.

O pessimista é aquele que reclama de barulho, quando a oportunidade bate à sua porta.

Nunca bata uma porta, você pode querer voltar.

O sexo e a morte - a porta da frente e a porta de trás do mundo.

Aprenda a ouvir. A oportunidade pode estar batendo bem baixinho à sua porta.

Quando se está preso, o pior é não poder fechar-se a porta.

A fechadura do erro mantém fechada a porta: abre-a com a chave do amor.

Não reclame do barulho quando a sorte lhe bater a porta.

Penso em ti e dentro de mim estou completa. (...) Penso em ti, murmuro o teu nome; e não sou eu: sou feliz.

Só eu, de qualquer modo, não sou o mesmo, e isto é o mesmo também afinal.

Descobri que a leitura é uma espécie de sonho escravizador, se devo sonhar porque não sonhar os meus próprios sonhos.

Minha pátria é a língua portuguesa.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho do "Livro do Desassossego por Bernardo Soares" (heterônimo de Fernando Pessoa). Link

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Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações...

Fernando Pessoa
Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa), in "Poesias". 15-1-1928.