Frases de Esperança Amorosa
Sobram-nos exigências, mas faltam-nos responsabilidades. Como seria bom se fôssemos patriotas o bastante a ponto de não entregarmos a nossa nação nas mãos de corruptos larápios.
Pleiteamos com afinco nossos direitos; – é direito, é humano! ... Mas perdemos o foco de nossas responsabilidades. Consequentemente precisamos de mais culpados. E onde estão os culpados?
Culpamos o governo; culpamos a grama alta do vizinho; culpamos o que passar à nossa frente quando injustificavelmente não temos a quem vitimar. Vitimamo-nos porque é mais fácil atribuirmos a culpa a algo ou alguém.
Quando vejo a situação dos haitianos em Manaus, viajo no tempo e imagino a chegada de nossos ascendentes no Brasil. Creio que as condições eram semelhantes, apesar de um contexto histórico diferente. Coisa difícil é um estrangeiro encontrar acolhimento fora de seu país de origem!
Imigrantes de várias nacionalidades, instalados no Brasil, desenvolveram variados ramos de negócio dando um excelente valor cultural para a formação da nacionalidade conhecida hoje como pátria amada Brasil.
Quer ser herói? Largue essa droga de sanidade de lado e parta para a loucura da vida. Tanto a sociedade como o governo e os plangentes jornalistas sensacionalistas bajularão você e te manterão como um memorial exemplar desta execrável nação.
Tem muito manezinho que reclama do tráfico, da violência e da impotência deste governo corrupto frente à desgraça que se encontram muitos de nossos jovens, mas dizem “na prática”: que se lasque a juventude de nosso Brasil, – ao alimentar o tráfico, comprando um simples baseado.
Manaus é uma cidade maravilhosa, que merece ser amada e protegida. Não podemos permitir que a criminalidade e a corrupção a destruam. É hora de agir, de denunciar e de lutar por uma cidade mais segura e justa para todos.
É hora de despertarmos para a realidade e assumirmos nossa responsabilidade como cidadãos. Não podemos mais permitir que nossa cidade seja abandonada por aqueles que deveriam zelar por ela. Manaus merece uma liderança comprometida com o bem-estar de todos os seus habitantes.
Somos nós, cidadãos, que temos o poder de decisão, mas frequentemente nos deixamos levar pela apatia e pela indiferença. Permitimos que a corrupção e a incompetência corroam as estruturas do Estado, enquanto fingimos que nada está acontecendo.
É desolador constatar que muitos desses políticos são eleitos por cidadãos desinformados e desiludidos, que se deixam seduzir por promessas irrealizáveis. A democracia se torna um jogo de interesses, onde o povo muitas vezes é deixado à margem, enquanto os políticos disputam o poder.
O livre pensamento gera de forma gradativa uma sociedade justa e apta às mudanças necessárias para a coexistência.
Como Como cristão, claramente eu creio em uma verdade absoluta. Contudo, será que minhas crenças me dão o direito de infringir a liberdade de escolha do outro? É certo que não! Querer impor a verdade é a principal causa dos conflitos entre os ideais.
Tornamo-nos especialistas em esquadrinhar as desgraças, e isso com um único objetivo, estranho e controverso, mas com a capacidade espúria de uma sociedade mórbida apta a fazer de um copo d´água a maior tempestade possível. Desde que seja no brioco dos outros!
A verdadeira justiça deve buscar a reabilitação e o crescimento pessoal, não a ruína pública e a exploração sensacionalista.
Meus caros formadores de opinião, que tal expormos em nossas telas algo mais compassivo, terno e expressivamente culto? À vista disso, se a vida imita a arte, a delicadeza da arte sempre estará predisposta a moldar a rudeza da vida!”
Certa vez, dois jovens estudantes estavam caminhando, conversando, fluindo em risos, enquanto um sujeito que vinha em direção contrária pensa que os dois colegiais riam dele. O indivíduo saca uma arma e tira a vida dos dois, expressando, tacitamente, a marca da intolerância.
O mercado da intolerância tem colocado comida na mesa de muitos jornalistas sensacionalistas. Pensam: "Isso é notícia! Isso é vendável!", então tiram o maior proveito "profissionalmente" sardônico da indiscrição alheia.
Deixar impresso algumas sementes é uma grande realização, mas maior realização não é nem ter uns livros impressos, e sim leitores que se beneficiam da sua escrita e uma família como base de suas conquistas.