Frases de Escritores Brasileiros
Foi então
Que da minha infinita tristeza
Aconteceu você
Encontrei em você a razão de viver
E de amar em paz
E não sofrer mais
Nunca mais
Porque o amor é a coisa mais triste
Quando se desfaz
Nota: Trecho da música "Amor em paz"
Quem já passou por essa vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu
Filhos... Filhos? Melhor não tê-los! Mas se não os temos como sabê-los?
Serei delicado. Sou muito delicado. Morro de delicadeza.
Resta esse constante esforço
Para caminhar dentro do LABIRINTO
Esse eterno levantar-se depois
De cada queda,
Essa busca de equilíbrio no fio
Da navalha,
Essa terrível coragem diante do
Grande medo,
E esse medo infantil
De ter PEQUENAS CORAGENS.
Perder tempo em aprender coisas que não interessam priva-nos de descobrir coisas interessantes.
Se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis.
Nota: Autoria não confirmada. Possível paráfrase de trecho do livro "O Avesso das Coisas - Aforismos", de Carlos Drummond Andrade.
...MaisEterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata.
Memória
Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.
Também temos saudade do que não existiu, e dói bastante.
Há vários motivos para não se amar uma pessoa e um só para amá-la.
Nota: Adaptação de trecho do livro "O Avesso das Coisas - Aforismos", de Carlos Drummond Andrade.
...MaisSentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela.
Nota: Trecho adaptado do livro "O Avesso das Coisas - Aforismos", de Carlos Drummond Andrade.
Lembrete
Se procurar bem você acaba encontrando.
Não a explicação (duvidosa) da vida,
Mas a poesia (inexplicável) da vida.
Amor é bicho instruído.
Olha: o amor pulou o muro
o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.
Um dia desses, eu separo um tempinho e ponho em dia todos os choros que não tenho tido tempo de chorar.