O amor-próprio é um balão cheio de vento, do qual saem tempestades quando o picam.
Uma gota de amor é mais que um oceano de intelecto.
O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.
Quem não sente amor, deve aprender a adular; caso contrário, não consegue viver.
O amor não se confunde com a vida, não é amor verdadeiro; o verdadeiro amor é hábito.
Cartões de Natal
coloridos, tão iguais!
Mas este, ah... o amor...
Todo o casamento sem amor resulta em amor sem casamento.
O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.
O amor é o rei dos moços e o tirano dos velhos.
O amor está acima da morte, como o céu acima do oceano.
É certo, afinal de contas, que neste mundo nada nos torna necessários a não ser o amor.
O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.
O amor é a alegria acompanhada da ideia de uma causa exterior.
Há pessoas que nunca se teriam apaixonado se nunca tivessem ouvido falar no amor.
O amor não pode coexistir com o temor.
Não há amor como o primeiro, mesmo que esse primeiro seja o último.
Fazer poesia é como fazer amor: nunca se saberá se a própria alegria é compartilhada.
Se julgarmos o amor pela maior parte dos seus efeitos, ele assemelha-se mais ao ódio do que à amizade.
O amor mata a inteligência. O cérebro faz de ampulheta com o coração. Um só se enche para esvaziar o outro.
O amor triunfa sobre tudo, cedamos também nós ao amor.