Mesmo que a alma permaneça encarcerada e o sentimento estremeça entre o medo e a dor.
O amor seguirá como um céu sem estrelas e o coração correrá o risco de se tornar vítima do seu próprio disparo.
A vida segue, lenta e breve. O amor, inconstante, mantém-se inerte à dor. Perceba: És humano! Suporta a saudade em tua alma. Cala-te em tua profunda solidão. Se contradizes, é porque vives".
Quando eu nada mais for;
Se tu em mim se expor!
Com flor, em horror, com a dor do amor...
Seja a nuvem me carregue para longe desse vale....
Não se oponha é a minha hora é a vez do acabou!!!
O sertão queima. Como se fosse coração apaixonado, como dor ainda não cicatrizada, como amor que por medo em segredo foi mantido, sempre tido mas nunca correspondido.