Frases de Decepção Amorosa

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Não me roube a solidão sem antes me oferecer a verdadeira companhia.

Irvin D. Yalom
Quando Nietzsche Chorou. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.

Nota: A frase não é do filósofo Friedrich Nietzsche, mas do personagem homônimo do romance "Quando Nietzsche Chorou", de Irvin D. Yalom.

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Solidão,

A solidão se reflete, no olhar, que expurga o som do ranger da alma. Um brilho opaco de uma sombra branca com gosto de água amarga e sal sem doce.

Hoje a solidão toma conta de mim, me sinto só como se nada mais fizesse sentido algum, te amo demais e não sei como lidar com isso, por sei que esse amor só vem de mim.
Hoje sinto falta de você como nunca sentir, quero viver intensamente pra você. Te amo demais.

A solidão, por vezes, é a melhor sociedade.

E eu percebi que me divertia com a solidão ao invés de me sentir solitária.

Bella Swan
Crepúsculo

A solidão é uma doença, eis o que ela é; tornamo-nos sozinhos da mesma maneira que ficamos impotentes.

Um escritor é essencialmente um homem que não se resigna à solidão. Cada um de nós é um deserto.

Tudo se pode adquirir na solidão, salvo o carácter.

Solidão no inverno
o velho aquece as mãos
com as próprias mãos

A solidão não mitiga os desgostos do coração se a razão não a auxilia.

A sua solidão pesou-lhe um instante, ele queria ter alguém a quem falar. É difícil ver o belo sozinho.

tua palavra é semente
minha solidão é serpente
onde está o bote?

Milagre de amor não tem explicação, não necessita.

Jorge Amado
A bola e o goleiro

O amor não se prova, nem se mede. (...) Existe, isso basta.

Jorge Amado
Gabriela, cravo e canela. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

Não possuímos direito maior e mais inalienável do que o direito ao sonho. O único que nenhum ditador pode reduzir ou exterminar.

Jorge Amado
O menino grapiúna

⁠Por fora água parada, por dentro uma fogueira acesa.

O suicídio é a porta de saída do covarde.

O fato de não se compreender ou explicar uma coisa não acaba com ela. Nada sei das estrelas, mas as vejo no céu, são a beleza da noite.

Jorge Amado
Gabriela, cravo e canela. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

Temos olhos de ver e olhos de não ver, depende do estado do coração de cada um.

Jorge Amado
O gato malhado e a andorinha Sinhá: uma história de amor. Rio de Janeiro: Record, 1976.

Não ouse roubar a minha solidão, se não fores capaz de me fazer real companhia.