Frases de Covardia

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O amor civiliza o homem mais embrutecido, faz falar com elegância quem antes era mudo, faz do covarde um atrevido, transforma o preguiçoso em lesto e ativo.

Muitos seriam covardes se tivessem coragem suficiente.

A guerra, assim como é madrasta dos covardes, é mãe dos corajosos.

O valente tem medo do seu adversário; o covarde tem medo do seu próprio temor.

Esta covardia mole e tímida que não deixa nem ver, nem seguir a verdade.

Não há animal mais degradante, estúpido, covarde, lamentável, egoísta, rancoroso, invejoso, ingrato que o público. É o maior dos covardes, porque de si mesmo tem medo.

A diferença entre os corajosos e os covardes é esta: os primeiros reconhecem o perigo e não sentem medo, os segundos sentem medo sem reconhecer o perigo.

A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la.

Augusto Branco

Nota: Trecho do poema "Todo o Amor". A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Bob Marley.

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Nada em mim foi covarde, nem mesmo as desistências: desistir, ainda que não pareça, foi meu grande gesto de coragem.

Um covarde é incapaz de demonstrar amor. Isso é privilégio dos corajosos.

O prisioneiro que tem a porta do seu cárcere aberta e não se liberta é um covarde.

Anda, parar é covardia e olhar para a cidade do passado é ignorância.

O homem que evita e teme a tudo, não enfrenta coisa alguma, torna-se um covarde.

Os covardes nunca tentam, os fracassados nunca terminam, os vencedores nunca desistem.

Sinto impulsos covardes, assustadiços e escapistas de voltar. Também porque sinto saudade, muita, de tudo. Mas sei que não devo.

Os covardes "morrem" muitas vezes, antes de morrer.

Arrisque! O amor não é para covardes.

Coragem e covardia são um jogo que se joga a cada instante.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Medo da libertação.

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Nesta minha nova covardia – a covardia é o que de mais novo já me aconteceu, é a minha maior aventura, essa minha covardia é um campo tão amplo que só a grande coragem me leva a aceitá-la.

Clarice Lispector
A paixão Segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Éramos covardes, porque queríamos viver.