Ele é bonito, sarado, inteligente, esperto e você não paga nada mais por isso. Sua vida já é toda tumultuada de coisas e você não tem onde colocá-lo, mas mesmo assim... não deixa de querer levá-lo pra casa.
Não me ajoelho perante a consonância de atração de uma sociedade cuja religião é o consumismo. Recuso ser vazia como muita gente. E não é por isso que me vai cair um pedaço do cérebro.
No mundo em que o dinheiro fala cada vez mais alto por causa do consumismo, ser uma pessoa cristã, tende a ser uma verdadeira aberração, mas isso não enfraquece a nossa estrutura espiritual.