Frases de Consolo Luto

⁠Mãe, sinto sua falta, só gostaria que soubesse que, no dia que partiu, levou-me contigo. Em mim sobrou o resto do que nem sei mais quem sou.
Viver sem você é pior do que nunca amanhecer...

⁠A vida e as pessoas não podem ficar para sempre esperando por você, tudo na vida tem que passar. O luto também!

Perguntou o poeta, ao viajante:
⁠Pra que serve os nossos Sonhos?

— Eu realmente, não sei.

⁠Eu sou as estrelas suaves que brilham à noite. Não fique perto do meu túmulo, chorando. Eu não estou lá, eu não morri.

⁠Queremos tantas vezes controlar situações de finitude, mas o que se deteriora, fenece, morre ou vai embora em alguma perspectiva geralmente não pede a nossa permissão.

Soraya Rodrigues de Aragao

⁠⁠Quanto a Morte, só há um jeito.
Lutar para que ela nos encontre vivendo!

⁠Da Morte, só tenho um Medo. Que ela não me encontre Vivendo!

⁠Sem as Divinas Lembranças Coloridas que Eternizastes em nós, jamais suportaríamos as Tristezas daquele dia tão Cinzento.

⁠Que o Senhor da Vida nos favoreça com a Graça de podermos dar trabalho para a Morte!
Que ela nos encontre vivos!

⁠Não é que o espírito esteja em pedaços com a ausência de quem amamos, é muito pior, ele se encontra trincado

⁠Pessoas queridas partem dessa vida, levando nada, mas ao mesmo tempo, deixando tudo!

⁠O tempo passa e o que fica é a certeza de que assim como ele, também passaremos!

⁠Quem a gente ama não parte definitivamente. Apenas troca de plano e segue nos deixando com as inúmeras lembranças e laços eternos de saudades!

"Todas as semanas, praticamente, tenho sonhos com minha falecida avó. Sempre vejo o rosto e o comportamento de Dona Rosinha sereno, alegre e me abraçando. Não fala nada. Está num silêncio.

⁠Nós começamos, na verdade, a morrer quando perdemos aqueles a quem amamos"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 193

⁠ A vida é um mistério, que um dia para no cemitério...

A morte põe um olho no passado e outro no futuro e deixa a gente cego na hora, no encontro do que foi e do que será, na tortura do que poderia ter sido. Impõe o desespero do definitivo, trava os movimentos. Embrulha o estômago indigesta. Faz frio nos ossos. A morte é vida intensa demais para quem fica.

Quando um amigo morre, uma coisa não lhe perdoamos: como nos deixou assim sem mais nem menos, assim no ar, em meio de algo que lhe queríamos dizer ou – pior ainda – em meio do silêncio a dois no bar costumeiro? Que outros hábitos, que outras relações terá ele arranjado? Que novas aventuras ou desventuras de que não nos conta nada?

Força! Força!
A dor é forte, e o único consolo é a palavra força!
Será que isso te faz mais forte?
Para a dor da morte não há consolo.
Podemos clamar:
Tempo! Tempo!
Para que a dor se vá!
Ou quem sabe:
Sorte! Sorte!
A sorte de ter tido alguém especial na vida!
Que ficará para sempre na memória.
Ou até que chegue a morte!

Vulto que não desaparece.
Imagens que teimam.
Um tempo de consolo.
Era vida.
Era razão de amar.
Pessoas que não passam.
Lembrança teimosa.
Também...
Quase covardia!
Por que tiveste que me amar tanto assim?
Vida que não cessa.
Sombra que não se esconde.
Eterno lembrar.
Eterna tortura.
Qause que não dá em mim tanto amor.