Vivemos pequenas perdas todos os dias. Uma separação, uma demissão, a morte de um amigo, a notícia de uma doença incurável. Essas experiências cotidianas de morte nos ajudam a entender que nada dura para sempre. Inclusive nós, em nossa natureza mortal.
“Os rituais de morte estão presentes em todas as sociedades do planeta. Servem para a compreensão ‘social’ do fenômeno: ajudam a digerir o impacto provocado pela perda do outro e funcionam como fator de agregação daquela sociedade”
"Aquele que se apega a Verdade sabe que poderá ter como colegas a morte, a pobreza e a solidão, mas, mesmo assim continua otimista e consciente na felicidade que- assim como um verdadeiro amigo- o aguardará de braços abertos na eternidade."