A violência nunca é a solução para resolver um conflito, pois só gera mais dor, sofrimento e ressentimento.
A briga que mais machuca é aquela que converte a confiança em ataque, ferindo a integridade e a dignidade.
As brigas são inevitáveis em qualquer relação humana, mas você precisa aprender a lidar com elas de forma madura e respeitosa.
Brigar por questões banais é um desperdício de energia e de tempo. Você deveria se envolver em coisas mais importantes e produtivas.
Quando brigamos, mergulhamos em águas profundas, o que pode ser assustador, mas também pode revelar tesouros escondidos.
Ninguém precisa concordar em tudo, mas é fundamental respeitar as opiniões divergentes e encontrar soluções que beneficiem os dois lados.
Brigar é uma experiência dolorosa, que nos faz questionar se vale mesmo a pena perder a harmonia e a paz por coisas muitas vezes insignificantes.
Você precisa encontrar o caminho de brigar sem magoar. Basta ter empatia e respeito, buscando sempre uma comunicação clara e construtiva.
Sempre que possível, prefira encerrar uma discussão e refletir um pouco mais sobre um assunto para conversar em outro momento de forma mais tranquila e objetiva.
Discutir é caminhar numa corda bamba: exige equilíbrio, concentração e confiança mútua para não cair no abismo da mágoa e do ressentimento.
A vida me ensinou a não revidar o tapa, quando a briga ainda nem começou. Não devolver a ofensa, quando a única consciência tranquila só pode ser a minha própria consciência. O caminho é longo, mas o passo que vem de dentro é maior.
Casar-se é saber que, após uma briga, ao dizeres “Sai, e não voltes nunca mais!”, dentro de si o coração fala aflito: “Por favor, não saia. Fique para sempre...”
Apaixone-se por alguém que volte para conversar com você depois de uma briga, depois do desencontro, por alguém que caminhe junto a ti, que seja teu companheiro. Apaixone-se por alguém que sente sua falta e que queira estar com você. Não apaixone-se apenas por um corpo ou por um rosto; ou pela ideia de estar apaixonado.
Não há nenhum conforto, nem acima nem abaixo, apenas nós… pequenos, solitários, lutando, brigando uns com os outros. Eu rezo para mim mesmo e por mim mesmo.
(Da série House of Cards)